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Agora que o espaço Me, Myself & I encerrou, e enquanto decido e não decido o futuro desta página, se gostas das minhas partilhas convido-te a acompanhares-me na minha pagina pessoal, fazendo "seguir".
Vemo-nos aqui ao lado!
Teresa
https://www.facebook.com/mteresafaria
Se acompanhas a minha página pessoal no facebook,
talvez já saibas que estou a passar por uma nova fase de mudanças na minha vida,
que incluirá o encerramento do espaço físico do me, myself & I, no Montijo.
Foi uma experiência incrível,
e agora a Vida chama-me para outros vôos.
Adeus, Montijo, obrigada por tudo.
Obrigada a ti, que fizeste parte deste ano e meio.
Por agora continuarei a fazer o atendimento individual em sessões skype e, claro,
a fazer as minhas partilhas no site e na página do facebook
Logo que tenha mais novidades, serás o primeiro a saber!
Até Breve!
Um bom dia para te perguntares
"O que preciso de sentir para me sentir feliz?"
As pessoas podem ser felizes por tudo, por nada, com tudo, com nada, apesar de tudo ou graças a nada.
A felicidade não está na forma nem tem fórmula.
Deus
O Universo
A Vida
Os mestres
Os tóxicos
Os iluminados
Os inconscientes
Os guias
Os obsessores
Os anjos
Os demónios
Os santos
Os pecadores
Os justos
Os injustos
Os medrosos
Os corajosos
Os altruístas
Os egoístas
Os conquistadores
Os fracassados
As vítimas
Os agressores
Os amigos
Os inimigos
...
De quem estás a falar, senão de ti?
"- Mestre, como devo tratar os outros?
- Não existem outros."
Ela não tem agenda, nem missão, nem objectivos.
Não quer castigar-te ou premiar-te.
Lamento, a Vida não quer ensinar-te...
Mas tu podes querer aprender com ela, estudá-la, conhecê-la.
Como podes querer dar-lhe propósitos e significados.
Ah, um detalhe: tu és a Vida
* que pulsa (também) no teu corpo.
És a Vida a estudar a si mesma, a dar propósito a si mesma.
Hum... Talvez então afinal a Vida tenha propósito:
Aquele que tu, Vida, te deres.
Estava aqui a fazer por perceber porque me faz cada vez menos sentido isto do Dia da Mulher.
Serei ingrata?
Acho que não, sinto-me grata a todas e todos os que lutaram pelos direitos das mulheres.
Serei ingénua?
Acho que não, sei que ainda existe a diferença de tratamento por género, por todo o mundo, em alguns sítios ainda de forma abjecta.
Serei indiferente?
Acho que não, quero viver num mundo em que as pessoas sejam todas tratadas de igual modo.
Serei preguiçosa?
Acho que não, entendo que também me compete criar o mundo em que quero viver.
Serei egoísta?
Acho que não, como outros desbravaram caminho antes de mim, para mim, também eu quero desbravar caminho para quem vem atrás.
Então entendi.
Esta visão de "lutar pela igualdade" colide directamente com as minhas actuais crenças sobre mim, os outros, o mundo e o meu papel dentro dele.
Hoje acredito que
* o desejo de "curar o mundo" nos faz focar nas suas "doenças",
* tenho de dar ao mundo o que quero ver no mundo
e eu não quero continuar a ver a luta pela igualdade... Eu quero a igualdade.
Lutar pela igualdade faz prevalecer a diferença.
Acreditar na igualdade e praticá-la, alimenta-a.
As formas de construir um mundo melhor vão mudando, à medida que vamos evoluindo.
O que foi necessário há 100 anos, não pode continuar a ser o que é necessário hoje.
Com tanto que já evoluímos de lá para cá, não faz sentido continuarmos agarrados às mesmas formas de criar a realidade desejada. Pelo menos não onde já há uma consciência diferente. E é essa a consciência que eu quero ver implementada.
Que lute, pois, quem ainda sentir que precisa de lutar.
Que denuncie quem precisar de denunciar.
Que traga a reflexão para a mesa quem sentir esse apelo.
E que pratique quem conseguir praticar a igualdade no seu dia-a-dia, nas suas relações, no tratamento com os outros e consigo mesmo (sim, porque muitas vezes somos nós próprios e ver-nos como desiguais).
Obrigada a todos os que vieram antes de mim e construíram a realidade que hoje me permite pensar, sentir e expressar-me desta forma.
____________________________
Sou péssima a resumir, felizmente há quem o faça brilhantemente.
E porque igualdade é igualdade, seja de géneros, raças, credos ou o que for, deixo-vos as palavras de Morgan Freeman, que resumem este meu pensamento:
https://www.youtube.com/watch?v=oGA1KJYax3E
Uma boa metáfora é o"ambiente de trabalho" do teu computador.
Imagina que estás a escrever um texto ou queres enviar um email, e o icon do ficheiro em que estás a trabalhar é, por exemplo, azul, rectangular, e está no centro do ecrã.
Será que isso significa que o ficheiro em si é azul, rectangular, e está no centro do ecrã?
Claro que não, isso é uma ideia tola. Quem pensar isso não entende o objectivo do ambiente de trabalho.
Ele não existe para te mostrar a realidade do computador - os diodos, as resistências, as voltagens, os campos magnéticos, todo o software.
Na verdade, ele existe para esconder essa realidade, toda essa complexidade, porque nós não precisamos dela e de facto se tivéssemos de lidar com ela iria interferir com aquilo que realmente queremos fazer, que é escrever o email ou enviar uma foto ao nosso amigo."
__________________________
A realidade visível (que experienciamos e entendemos como "A realidade") é apenas o nosso desktop.
A realidade de quem somos é demasiado complexa - é o computador.
REALIDADE ESPELHO
Não conseguiriamos viver, não conseguiriamos realizar nada se vivessemos conscientes e atentos a toda essa complexidade.
A realidade ilusória (os "icons no ambiente de trabalho", a chamada realidade espelho) serve para nos proteger do que seria demasiado esmagador para a capacidade deste organismo, inviabilizando o seu propósito: viver a experiência humana.
Essa ilusão a que chamamos realidade, a nossa vida, o nosso corpo, os outros, as relações, os eventos, os bens materiais, são apenas os tais icons de várias formas e cores: símbolos, espelhos e portas de acesso ao conteúdo dos ficheiros (a realidade de quem somos).
O que chamamos de "despertar" é a percepção de que esta realidade é de facto apenas o nosso "ambiente de trabalho" (acho deliciosa a metáfora!).
Quando começamos a despertar, começamos a conseguir "abrir" alguns desses icons, vamos tendo vislumbres dos conteúdos e mecanismos por trás deles, e vamos fazendo interpretações do que vislumbramos, sempre condicionados pelos nossos próprios filtros.
Toda a verdade, toda a realidade, acredito eu que ninguém aqui pode afirmar conhecê-la, e que não teremos capacidade de a alcançar enquanto vivemos neste plano, com as limitações e condicionantes de um corpo físico, sem afectar a nossa lucidez e performance.
Não temos sequer como captar e compreender informação tão subtil.
Enlouqueceríamos. Deixaríamos de ser funcionais, aptos, deixaríamos de conseguir "enviar emails", de viver na realidade do ambiente de trabalho.
UMA PROVOCAÇÃO...
E afinal o que é a loucura se não uma percepção da realidade diferente da standard e a incapacidade de funcionar "normalmente", de acordo com os padrões da maioria?
Quantos casos de loucura serão, na verdade, despertares demasiado violentos?
E aqueles que dizem ver, ouvir, sentir, percepcionar "coisas que não estão lá", não estarão, na verdade, a aceder a conteúdos de ficheiros para a maioria de nós imperceptíveis, mas nem por isso irreais?
Deixo estas no ar, para quem quiser reflectir sobre elas.
*A preciosa Realidade Espelho.
Ah, pois é...
Para quem quiser saber mais sobre mim.
Tu não queres aquele carro, aquela casa, aquele emprego, aquela viagem ou aquela pessoa.
Tu queres as experiências, emoções e sensações que achas que essas coisas te trazem.
Tu queres segurança, conforto, auto-realização, liberdade, novidade, respeito, reconhecimento, conexão,...
E isso que tu queres, e eu quero, e todos queremos, não está nas coisas e pessoas que buscamos.
Sem esse entendimento, vivemos em medo e esforço. Medo de não as conseguir e a esforçarmo-nos para isso ou, quando as conseguimos, medo de as perder e a esforçarmo-nos para as manter.
Andamos a procurar nos sítios errados. Por isso nos sentimos frustrados e insatisfeitos, mesmo tendo as coisas e relações que achávamos que queriamos: porque elas não nos podem dar o que realmente queremos.
Dou-te uma pista: está mais perto. Mais. Mais perto ainda. Mais. Estás quase lá.
Quando as descobrires dentro de ti, tudo o resto é bónus: se vier é bom, e sabe bem tê-lo. Se não vier estás bem na mesma.
Desenvolvimento Pessoal e Bem-estar DESENVOLVIMENTO PESSOAL E BEM-ESTAR. Equilíbrio físico, mental, emocional e espiritual.
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Consulta os eventos e sabe mais sobre o espaço, terapias e terapeutas em www.teresafaria.com

ADEUS, MONTIJO!
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talvez já saibas que estou a passar por uma nova fase de mudanças na minha vida,
que incluirá o encerramento do espaço físico do me, myself & I, no Montijo.
Foi uma experiência incrível,
e agora a Vida chama-me para outros vôos.
Adeus, Montijo, obrigada por tudo.
Obrigada a ti, que fizeste parte deste ano e meio.
Por agora continuarei a fazer o atendimento individual em sessões skype e, claro,
a fazer as minhas partilhas no site e na página do facebook
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Até Breve!

Diz que é o Dia Internacional da Felicidade.
Um bom dia para te perguntares
"O que preciso de sentir para me sentir feliz?"
As pessoas podem ser felizes por tudo, por nada, com tudo, com nada, apesar de tudo ou graças a nada.
A felicidade não está na forma nem tem fórmula.
Quando dizes
Deus
O Universo
A Vida
Os mestres
Os tóxicos
Os iluminados
Os inconscientes
Os guias
Os obsessores
Os anjos
Os demónios
Os santos
Os pecadores
Os justos
Os injustos
Os medrosos
Os corajosos
Os altruístas
Os egoístas
Os conquistadores
Os fracassados
As vítimas
Os agressores
Os amigos
Os inimigos
...
De quem estás a falar, senão de ti?
"- Mestre, como devo tratar os outros?
- Não existem outros."
A Vida não tem propósito, a Vida É.
Ela não tem agenda, nem missão, nem objectivos.
Não quer castigar-te ou premiar-te.
Lamento, a Vida não quer ensinar-te...
Mas tu podes querer aprender com ela, estudá-la, conhecê-la.
Como podes querer dar-lhe propósitos e significados.
Ah, um detalhe: tu és a Vida
* que pulsa (também) no teu corpo.
És a Vida a estudar a si mesma, a dar propósito a si mesma.
Hum... Talvez então afinal a Vida tenha propósito:
Aquele que tu, Vida, te deres.
Mudam-se os tempos...
Estava aqui a fazer por perceber porque me faz cada vez menos sentido isto do Dia da Mulher.
Serei ingrata?
Acho que não, sinto-me grata a todas e todos os que lutaram pelos direitos das mulheres.
Serei ingénua?
Acho que não, sei que ainda existe a diferença de tratamento por género, por todo o mundo, em alguns sítios ainda de forma abjecta.
Serei indiferente?
Acho que não, quero viver num mundo em que as pessoas sejam todas tratadas de igual modo.
Serei preguiçosa?
Acho que não, entendo que também me compete criar o mundo em que quero viver.
Serei egoísta?
Acho que não, como outros desbravaram caminho antes de mim, para mim, também eu quero desbravar caminho para quem vem atrás.
Então entendi.
Esta visão de "lutar pela igualdade" colide directamente com as minhas actuais crenças sobre mim, os outros, o mundo e o meu papel dentro dele.
Hoje acredito que
* o desejo de "curar o mundo" nos faz focar nas suas "doenças",
* tenho de dar ao mundo o que quero ver no mundo
e eu não quero continuar a ver a luta pela igualdade... Eu quero a igualdade.
Lutar pela igualdade faz prevalecer a diferença.
Acreditar na igualdade e praticá-la, alimenta-a.
As formas de construir um mundo melhor vão mudando, à medida que vamos evoluindo.
O que foi necessário há 100 anos, não pode continuar a ser o que é necessário hoje.
Com tanto que já evoluímos de lá para cá, não faz sentido continuarmos agarrados às mesmas formas de criar a realidade desejada. Pelo menos não onde já há uma consciência diferente. E é essa a consciência que eu quero ver implementada.
Que lute, pois, quem ainda sentir que precisa de lutar.
Que denuncie quem precisar de denunciar.
Que traga a reflexão para a mesa quem sentir esse apelo.
E que pratique quem conseguir praticar a igualdade no seu dia-a-dia, nas suas relações, no tratamento com os outros e consigo mesmo (sim, porque muitas vezes somos nós próprios e ver-nos como desiguais).
Obrigada a todos os que vieram antes de mim e construíram a realidade que hoje me permite pensar, sentir e expressar-me desta forma.
____________________________
Sou péssima a resumir, felizmente há quem o faça brilhantemente.
E porque igualdade é igualdade, seja de géneros, raças, credos ou o que for, deixo-vos as palavras de Morgan Freeman, que resumem este meu pensamento:
https://www.youtube.com/watch?v=oGA1KJYax3E
The Evolutionary Argument Against Reality
"A probabilidade de sermos feitos para ver a realidade como ela é, é zero.
Uma boa metáfora é o"ambiente de trabalho" do teu computador.
Imagina que estás a escrever um texto ou queres enviar um email, e o icon do ficheiro em que estás a trabalhar é, por exemplo, azul, rectangular, e está no centro do ecrã.
Será que isso significa que o ficheiro em si é azul, rectangular, e está no centro do ecrã?
Claro que não, isso é uma ideia tola. Quem pensar isso não entende o objectivo do ambiente de trabalho.
Ele não existe para te mostrar a realidade do computador - os diodos, as resistências, as voltagens, os campos magnéticos, todo o software.
Na verdade, ele existe para esconder essa realidade, toda essa complexidade, porque nós não precisamos dela e de facto se tivéssemos de lidar com ela iria interferir com aquilo que realmente queremos fazer, que é escrever o email ou enviar uma foto ao nosso amigo."
__________________________
A realidade visível (que experienciamos e entendemos como "A realidade") é apenas o nosso desktop.
A realidade de quem somos é demasiado complexa - é o computador.
REALIDADE ESPELHO
Não conseguiriamos viver, não conseguiriamos realizar nada se vivessemos conscientes e atentos a toda essa complexidade.
A realidade ilusória (os "icons no ambiente de trabalho", a chamada realidade espelho) serve para nos proteger do que seria demasiado esmagador para a capacidade deste organismo, inviabilizando o seu propósito: viver a experiência humana.
Essa ilusão a que chamamos realidade, a nossa vida, o nosso corpo, os outros, as relações, os eventos, os bens materiais, são apenas os tais icons de várias formas e cores: símbolos, espelhos e portas de acesso ao conteúdo dos ficheiros (a realidade de quem somos).
O que chamamos de "despertar" é a percepção de que esta realidade é de facto apenas o nosso "ambiente de trabalho" (acho deliciosa a metáfora!).
Quando começamos a despertar, começamos a conseguir "abrir" alguns desses icons, vamos tendo vislumbres dos conteúdos e mecanismos por trás deles, e vamos fazendo interpretações do que vislumbramos, sempre condicionados pelos nossos próprios filtros.
Toda a verdade, toda a realidade, acredito eu que ninguém aqui pode afirmar conhecê-la, e que não teremos capacidade de a alcançar enquanto vivemos neste plano, com as limitações e condicionantes de um corpo físico, sem afectar a nossa lucidez e performance.
Não temos sequer como captar e compreender informação tão subtil.
Enlouqueceríamos. Deixaríamos de ser funcionais, aptos, deixaríamos de conseguir "enviar emails", de viver na realidade do ambiente de trabalho.
UMA PROVOCAÇÃO...
E afinal o que é a loucura se não uma percepção da realidade diferente da standard e a incapacidade de funcionar "normalmente", de acordo com os padrões da maioria?
Quantos casos de loucura serão, na verdade, despertares demasiado violentos?
E aqueles que dizem ver, ouvir, sentir, percepcionar "coisas que não estão lá", não estarão, na verdade, a aceder a conteúdos de ficheiros para a maioria de nós imperceptíveis, mas nem por isso irreais?
Deixo estas no ar, para quem quiser reflectir sobre elas.
The Evolutionary Argument Against Reality Donald Hoffman explains how our perceptions have evolved to become like a computer interface. QUANTA MAGAZINE Website: https://www.quantamagazine.org/ Facebo...
Quando eu estou a ver que o outro está com o foco fora de si mesmo, onde está o meu foco?
*A preciosa Realidade Espelho.
Quando eu acuso alguém de culpar os outros em vez de se responsabilizar (pelas suas acções e emoções) o que é que eu estou a fazer, mesmo?...
Ah, pois é...

Teresa Faria – Facilitadora de Desenvolvimento Consciente
Em entrevista ao The Miracle Coach.
Para quem quiser saber mais sobre mim.
Teresa Faria – Facilitadora de Desenvolvimento Consciente A The Miracle Coach entrevistou a Teresa Faria e descobriu que para trás ficou a formação em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema (Conservatório Nacional) e a vida de empresária no ramo d…
Tu não queres dinheiro.
Tu não queres aquele carro, aquela casa, aquele emprego, aquela viagem ou aquela pessoa.
Tu queres as experiências, emoções e sensações que achas que essas coisas te trazem.
Tu queres segurança, conforto, auto-realização, liberdade, novidade, respeito, reconhecimento, conexão,...
E isso que tu queres, e eu quero, e todos queremos, não está nas coisas e pessoas que buscamos.
Sem esse entendimento, vivemos em medo e esforço. Medo de não as conseguir e a esforçarmo-nos para isso ou, quando as conseguimos, medo de as perder e a esforçarmo-nos para as manter.
Andamos a procurar nos sítios errados. Por isso nos sentimos frustrados e insatisfeitos, mesmo tendo as coisas e relações que achávamos que queriamos: porque elas não nos podem dar o que realmente queremos.
Dou-te uma pista: está mais perto. Mais. Mais perto ainda. Mais. Estás quase lá.
Quando as descobrires dentro de ti, tudo o resto é bónus: se vier é bom, e sabe bem tê-lo. Se não vier estás bem na mesma.
Quando dizes
"Perdi tudo!"
quanto tens ainda a perder?
Eu já o disse algumas vezes.
Em 2008, por exemplo, quando de uma assentada fechei a minha empresa, me divorciei, perdi a minha fiel companheira de 11 anos, regressei a Lisboa com muitas dívidas e uma mão à frente e outra atrás, e tive de voltar para o meu antigo quartinho em casa dos meus pais, de onde tinha saído 10 anos antes, sozinha e orgulhosa.
"Perdi tudo." - pensei eu.
Esquecendo-me que ainda tinha os meus pais. Ainda tinha a casa e o apoio deles.
A minha irmã, familiares e amigos.
Tinha os meus cães e os seus mimos.
Tinha o conforto e familiaridade do bairro que me viu crescer.
Capacidade de trabalhar, conhecimentos e experiências.
Criatividade, ambição, determinação, inteligência e humor.
Saúde física e seguro de saúde.
Dois braços, duas pernas, e todos os sentidos a conectar-me ao mundo.
Água potável e aquecida, aquecedores e ventoinhas e electricidade para os ligar.
Comida e condições para a cozinhar.
E roupas e sapatos e carradas de acessórios.
Um computador só para mim, telemóvel, televisão e DVD com home cinema.
Tinha livros. Fotografias e vídeos cheios de momentos felizes.
E a lista continua...
Frequentemente nos agarramos ao que perdemos desvalorizando o tanto que temos - iremos valorizá-lo quando o perdermos também.
Frequentemente sentimos que é tão pouco o que temos, incapazes de imaginar sequer o que é ter realmente pouco.
Em 9 anos é imenso o mais que perdi e indescritível o quanto ganhei.
Algumas daquelas pessoas, lugares, objectos, capacidades e facilidades que não percebia que tinha ainda estão na minha vida.
Agora vejo-as, das mais significativas às mais fúteis.
E podia dizer que ainda tenho muito a perder.
Mas para isso precisava de ainda acreditar que esse muito me pertence.
Quando dizes
"Perdi tudo!" ou "Não tenho nada."
de quanto podes usufruir neste momento?

SOMOS SOMA
"Não és a tua mente."
"Não és o que te aconteceu."
Acredito que não é possível não-ser.
Falta ali um "só". Não és só a tua mente. O que significa que ela não define quem és.
Nenhuma das tuas partes te define; todas elas formam quem és.
* Somos soma. Somos o produto de tudo o que somos. Sou o que já era + X.
* A subtração é uma impossibilidade na vida. Mesmo quando algo deixa de estar presente, quando perdemos, quando desapegamos, nos libertamos, nos curamos, deixamos ir, desistimos, ou como queiras entendê-lo, não subtraímos, somamos a subtracção. Sou o que era + (-X).
* A negação de algo implica a existência desse algo. Negá-lo não anula a sua existência. Quer eu diga "Não sou X" ou "sou Não-X", o X continua presente na equação.
Sou também a ilusão de quem (não) sou.
Sou também o que (não) penso que (não) sou.
Sou também o que (não) quero (não) ser.
À medida que torno conscientes mais e mais partes de mim e as aceito, não como definição de quem sou, mas como parte do que sou, maior sinto que sou.
Paradoxalmente, quanto mais subtracções somo, maior descubro que sempre fui.

Estarei offline e indisponível por alguns dias.
Irei verificar apenas o email, pelo que se necessitares de me contactar peço que o faças pelo endereço [email protected]
Responderei tão breve quanto possível.
Obrigada.
Teresa Faria

Isto. Sempre.
"Se eu tenho um problema,
eu olho para mim mesma."
Always. thework.com

Amanhã às 15h vou falar desta coisa do autoconhecimento, do Desenvolvimento Pessoal e da Espiritualidade.
Que é como quem diz, vou falar da Vida.
Que é como quem diz, vou falar das relações connosco, com os outros e com o mundo.
Vou fazê-lo gratuitamente.
Que é como quem diz, não tens essa desculpa. Desculpa. 😁
Se em vez de outras desculpas tiveres curiosidade, aparece e habilita-te a ganhar uma nova visão de ti e do mundo! 😊
*Inscrições:
968 987 568
[email protected]
Quando sabes que é perfeitamente inútil esbracejar no meio do mar revolto, que melhor farias em render-te e ficar a flutuar até a ondulação acalmar, que te cansarias menos para chegar ao mesmo sítio, e mesmo assim, tomado pelo medo de afundar continuas, exausto, a agitar os braços e pernas frenética e aleatoriamente, desesperado por manter a cabeça fora de água, isso é... Humanidade.
Está tudo bem. És humano.
Quando conseguires, lembra-te que também és divino.
* UFA! Hoje precisava MESMO de me lembrar disto!

Enquanto estou obcecada com cada pedrinha preta e branca, não consigo ver o desenho na calçada.
Distanciar, ver de longe, ampliar o raio de visão.
Aí sim, começo a ver o padrão, a fluidez e, curiosamente, a importância de cada pedrinha na construção de algo maior, com sentido.
A parte mais gira de nos tornarmos conscientes é
estarmos conscientes das nossas inconsciências, enquanto estamos a ser inconscientes, vivendo portanto uma inconsciência consciente. :-)

Teresa Faria - me, myself & I | Info-O Despertar de uma Nova Consci...
E se o teu mundo mudasse?
E se finalmente conseguisses entender-te?
Ser feliz? Viver em Paz?
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*O Despertar de Uma Nova Consciência
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Teresa Faria - me, myself & I | Info-O Despertar de uma Nova Consci... Desenvolvimento Pessoal e Bem-estar. CONSULTAS, CURSOS E WORKSHOPS
Ter de se fazer ou deixar de fazer alguma coisa para se ser espiritual faz para mim tanto sentido como ter de se fazer ou deixar de fazer alguma coisa para se ser humano.
Como é que tem de se fazer o que quer que seja para se ser o que já se é?
Somos manifestação da espiritualidade. Independentemente da forma manifestada.
Podemos estar mais ou menos (ou nada) despertos para a espiritualidade, como para a humanidade. Apenas isso.

Preparei esta imagem para acompanhar um texto sobre a necessidade de transformar os outros à nossa imagem. Antes de o publicar, porém, deteve-me a pergunta:
Quando me incomoda que os outros não aceitem cada um como é, estou a aceitar os outros como são?
Pois...
Quantas vezes estamos a praticar justamente o que julgamos e condenamos?
Tricky...
* Desenvolvimento Consciente: Observar, observar, observar.
Teresa Faria - me, myself & I | O Despertar de uma Nova Consciência
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Vê aqui: Datas | Conteúdos | Condições especiais 1ª Turma
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Teresa Faria - me, myself & I | O Despertar de uma Nova Consciência Desenvolvimento Pessoal, Terapias Holísticas e Naturais. CONSULTAS, CURSOS E WORKSHOPS
Cada um tem o seu percurso, tão único como o seu ADN.

How To Increase Your KUNDALINI ENERGY & Why It's Not Important
O "crescimento espiritual" faz-se vivendo (n)a humanidade.
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Muito entusiasmada com este curso!
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O mundo está no seu natural processo de evolução, quer queiramos ou não, quer o percepcionemos ou não.
Assim como o corpo cresce e se transforma, independentemente da vontade e consciência da criança.
O que tenho eu em comum com
Dalai Lama
Hi**er
Marde Teresa
Donald Trump
Gandhi
Ou qualquer extremista islâmico?
Todos queremos construir um mundo melhor.
O que temos de diferente?
A percepção do mundo, o significado de "mundo melhor", e a forma ideal de lá chegar.

E no sábado foi assim.
Obrigada aos presentes e aos que me acarinharam com mensagens de parabéns, felicidades e agradecimento por este 1º ano do espaço me, myself & I.
Eu é que vos agradeço!

Qualquer viagem começa sempre do mesmo ponto:
O ponto de partida.
Estou sempre, a cada momento,
num ponto de partida.
E partir, seja por onde for, é sempre partir para
um novo ponto de partida.
_____________
Mais logo às 17h há um ponto de partida com
O DESPERTAR DE UMA NOVA CONSCIÊNCIA*
* PARTES OU FICAS?*
*Palestra e apresentação do Curso.
Informações: 968 987 568

E é já amanhã!
*O DESPERTAR DE UMA NOVA CONSCIÊNCIA*
Uma palestra para conhecer o Homem; um curso para te redescobrires.
*MEDITAR PELA ARTE*
Um workshop que vai mudar o que pensas sobre a meditação e o teu poder criativo.
Inscrições: 968 987 568 | [email protected]
Participação: 15€
____________________
O evento previsto para amanhã só poderá realizar-se no período da tarde, pelo que ficam canceladas as actividades programadas para a manhã.
Pedimos desculpa aos inscritos, certas de que novas oportunidades surgirão!

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"Sou tudo o que sou,
tudo o que estou,
o que recebo e o que dou.
Sou o que nem sei que sou."
Escrevi esta breve "definição" de mim há uns anos.
Tem sido curioso observar a sua natureza orgânica, como ela tem crescido comigo, e como cada palavra me faz cada vez mais sentido.
Nem eu nem ela somos mais as mesmas.
Sinto-a maior, cada conceito (tudo, ser, estar, receber, dar) parece ter vida própria e todos parecem ter expandido desmesuradamente, amadurecido, e não parecem ter vontade de parar de crescer.
E isso faz-me perceber que me sinto maior, mais madura, e com vontade de continuar a permitir-me crescer.
***
Hoje convido-te a escreveres a tua "definição" de ti.
Como te percepcionas hoje?
Convido-te a guardá-la carinhosamente, sem grades, num espaço aberto onde possa crescer.
Para que a possas revisitar, daqui a 1, 2, 5, 10 anos, e para que a possas actualizar, não porque a queres mudar, mas porque observas que já mudaste.
Ela, na verdade, já se re-escreveu. Mesmo que as palavras se mantenham as mesmas.
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"As coisas importantes são como os nascimentos: precisam de um grande tempo de gestação" *
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Montijo, 2870-326
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Rua José Joaquim Marques
Montijo, 2870
Serviço de assistência Técnica em eletrodomésticos e ar condicionado, com pessoal certificados na área
Praça Da Concórdia 104 (junto à EB1/JI Rosa Dos Ventos)
Montijo, 2870-471
O ABC do Conhecimento é um centro de estudos e de atividades lúdicas criado para proporcionar mome
Rua Afonso De Albuquerque N41
Montijo, 2870
Centro de Estudos em Montijo junto à Escola Secundária Poeta Joaquim Serra. Apoio ao Estudo/ Explicações.