Departamento de Estudos Orientais Vidyá

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Montijo - Domingo, 15 Outubro
Departamento de Estudos Orientais Vidya, Espaço Cultural - Ashram Pashupati
Montijo - Sexta-feira, 13 Outubro
Departamento de Estudos Orientais Vidya, Tándava. Departamento de ásana, Espaço Cultural - Ashram Pashupati
Montijo - Sábado, 7 Outubro
Alimentação biológica, Departamento de Estudos Orientais Vidya, Espaço Cultural - Ashram Pashupati
Montijo - Sábado, 7 Outubro
Alimentação biológica, Departamento de Estudos Orientais Vidya, Espaço Cultural - Ashram Pashupati
Curso Ôshadhi Yôga
2 de Abril de 2016
Espaço Cultural - Ashram Pashupati


Ministrado pelo Mestre João Camacho decorreu, no passado sábado, o primeiro módulo, respeitante à componente teórica do curso Ôshadhi Yôga. Terá a sua continuidade, numa abordagem prática de reconhecimento das plantas na natureza, no próximo mês de Junho.

A nossa metodologia estritamente prática, conducente ao samádhi, preconiza uma urdidura de técnicas e conceitos, onde é essencial a conjugação perfeita entre a teoria e a prática. Este curso, bem como todos os outros concebidos e implementados pelo nosso Mestre, assentam nesse princípio fundamental.

Numa primeira abordagem, o Mestre aprofundou as origens e utilizações do Ôshadhi Yôga, bem como a forma como é enquadrado no nosso método. Ôshadhi, designa o termo em sânscrito para as plantas. O conhecimento sobre as plantas e os benefícios da sua correcta utilização são a base teórica fundamental para preconizar a última finalidade do Yôga. Conjuntamente com os restantes recursos da nossa ancestral escola filosófica, o Yôga das plantas tem como finalidade a consciência alargada ou hiperconsciência. Ao progredir no sádhana, o yôgi adquire novas formas de relacionar-se com as leis da natureza, os siddhis, advindos do estado de mega consciência. A eficaz utilização das plantas contribui assim, para a manutenção de elevados padrões de saúde e bem-estar psicofísico, bem como para o reforço da estrutura biológica, patamar base essencial no caminho do Yôga.

Obrigado Mestre, por nos ensinar e dispor de mais uma ferramenta essencial para a nossa evolução e auto superação, na sênda do Yôga.

Ana Fina, Instrutora Estagiária
Discípula de João Camacho, Yôgachárya
Espaço Cultural - Ashram Pashupati
ESPAÇO CULTURAL – ASHRAM PASHUPATI
DIWÁLI – FESTA DA LUZ
12/Dezembro/2015

A luz não tem sombra!
Li algures por aí.
No Sábado passado intensificou-se o calor no Ashram pela força da chama imanente das velas que o decoraram para esta, que foi a Festa da Luz – Diwáli, onde a Luz vence a Escuridão. Em que as trevas são a sombra, mas impossíveis de combater a luz cujo vultos não tem. Aquém ficam por contar todas as histórias das lutas entre o bem e o mal, entre a luz e a escuridão, (…), mas algo é de revelar. A partir do dia em que se celebra o Equinócio de Inverno, e apesar de parecer que os dias estão mais escuros, a luz começa a prevalecer e os dias a ficarem maiores, em prol das noites, mais pequenas.

Se a festa foi o culminar; e, como referido pela nossa querida Prof.ª Anabela Duarte da Silva; a preparação do espaço, a selecção dos kirtans, a nomeação das coreografias, o carinho vivido, os pitéus deliciosos, o Yôga entre todos existiu, bases suficientemente fortes para que coesa e eficazmente esta comemoração se pudesse concretizar.
E foi-o! As coreografias de ásana apresentadas, primeiramente pelo Inst. Luís Lázaro que, na sua pujante presença, transmitiu a força, o poder e a chama próprias de uma coreografia masculina. Seguido pela Graduada Tânia que, sempre com a sua doçura e simplicidade, apoderou-se do espaço, equilibrando o corpo com o lugar, mas agarrando na subtileza e a partilhando com os presentes. É sempre um encanto vê-la!
Palavras de boas-vindas, encorajamento e sabedoria foram partilhadas pelo nosso querido Mestre João Camacho. Tenhamos assente este privilégio que é tê-lo presente e que somente por isso é possível dar continuidade ao verdadeiro Yôga, de raízes Dakshinacháratantrika-Niríswharasámkhya, e que designamos actualmente por SwáSthya Yôga. Enxertar com filosofias opostas é meio caminho para criar algo que nunca foi. Por isso, mantemos a origem primeva e com isso a exequibilidade duma transmutação final. Conhecimento que é por si só uma oferenda. Ainda assim, foi distribuído um óleo de meditação, feito pelo Mestre, como presente para quem vivenciou mais este Diwáli.
Um momento de atenção para as crianças, partilhando com elas mais uma aventura de Hanuman, o Macaco, e oferecendo-lhes a história para que com ela possam imaginar mais lugares e peripécias.
Terminando as celebrações, tomou lugar o Coral Rajas Agni ocupando quase todo o espaço pelo número, cada vez maior de elementos, assoberbando as trevas com os kirtans vocalizados – Gayátri Mantra, Bhája Bhakáta, Ádi Divya e o Mahá Mantra, e entoando forte, uníssono, poderoso, como se pretende.
E, uma festa só o é com as habituais iguarias que deliciaram uns, aqueceram outros e confortaram os mais pequenos.
Para o ano há mais! Obrigado, querido Mestre! Obrigada a todos!
SwáSthya!

Carmen Ezequiel, Sádhika
Directora Executiva dos Departamentos de YôgaCine e Círculo de Leitura
Espaço Cultural – Ashram Pashupati
ESPAÇO CULTURAL – ASHRAM PASHUPATI
CURSO DE CHÁ

Sábado, 7 de Novembro de 2015, no Espaço Cultural – Ashram Pashupati, teve lugar o Curso de Chá, ministrado pelo Mestre João Camacho. Participado por docente, instrutores, praticantes de Yôga e outras pessoas com interesse na temática, constituiu mais um momento de formação de excelência, aprimorado pelo convívio, alegria e união da nossa egrégora.
Uma mesa composta por doces e salgados, cuidadosamente preparados pelos presentes, complementaram a prova de chás que fomos realizando ao longo do curso, com a apresentação e contextualização do nosso Mestre.
Para que não nos falte "chá" o Mestre João Camacho mostrou-nos, com a sua habitual sabedoria, a subtileza do mundo daquilo que é o verdadeiro Chá.
O Chá que falamos, aquele que provém da planta Camellia Sinensis, originária da China e da Índia. Diferencia-se daquilo que o senso comum mistura na mesma categoria do chá, as tisanas, provenientes das ervas como a camomila, lúcia-lima e todas as outras que tão bem conhecemos.
Apelando a todos os nossos sentidos, diferentes chás foram saboreados na sua plenitude: no seu sabor, no cheiro, no aspecto e na cor e até no sentir da textura das pequenas folhas e grãos que os constituem. Cuidadosamente preparados pelo Mestre, na nossa presença, através de infusão, foram aquecendo e perfumando os presentes e a sala Bhávajánanda.
Diferentes variedades de chá, diferentes níveis de maturação e optimização de partes distintas da planta, diferentes quantidades e combinações de teína e cafeína, e diferentes formas de tratamento, conferem ao chá o seu aspecto e sabor final. Chá branco, verde, preto, são todos e, cada um deles, um verdadeiro apelo aos sentidos provocando diferentes sensações em cada um dos participantes.
Na senda do Yôga, também o chá tem o seu protagonismo. Um instrumento, uma ferramenta para o bem-estar e fundamentalmente para a expansão da consciência, a finalidade última da nossa ancestral filosofia. Diversas lendas relatam a origem do Chá e apelam à utilização do mesmo para a expansão da consciência. Uma outra abordagem centra-se na sua finalidade terapêutica, para o tratamento de doenças e com benefícios para a saúde. A Nossa Cultura centra-se assim na primeira abordagem, concebendo o chá como mais um elemento facilitador do caminho a percorrer para a transformação pessoal. Terminámos em grande com um workshop de chai masala. O chai do Mestre! Preparado por todos e para todos com todas as especiarias e condimentos para o verdadeiro chá indiano. Degustámos e repetimos o verdadeiro chai, donde todos os sentidos são exaltados.

Obrigado querido Mestre João Camacho, cada um destes momentos é especial.

SwáSthya!
Ana Fina, Instrutora Estagiária
Discípula de João Camacho, Yôgachárya
Espaço Cultural - Ashram Pashupati
ESPAÇO CULTURAL – ASHRAM PASHUPATI
SESSÃO DE YÔGA CINE – DUNE
30/Outubro/2015

“Novas experiências são necessárias, estimulam a mente profundamente ajudando-a a amadurecer. Sem a mudança alguma coisa adormece dentro de nós que raramente desperta.
O adormecido deve despertar.”

Dune é um filme do realizador David Lynch, do ano de 1984. Baseado num romance com o mesmo nome, de Frank Herbert, de 1965. No ano em que se passa a história seria de pressupor que a evolução da humanidade não se basearia num regime político-feudal, mas também em 1965, a novidade do autor em referir aspectos ecológicos e biológicos, num futuro em que a escassez de água existiria ou seria um bem essencial é quase como ele próprio tivesse despertado e se permitido libertar em Dune. Vislumbres de consciência, ou talvez não.
Uma história de ficção científica que embora não agrade a todos, é relevante para os estudiosos e para nós, que estudamos o Yôga Antigo, e que nela se encontram técnicas e conjunturas que observamos nesta filosofia.
Salientamos que nas sessões do Departamento de Yôga Cine são vistos filmes que, e independentemente das preferências cinéfilas de cada um, focam temáticas e aspectos com os quais identificamos na prática do Yôga.
E que vemos? Quase como se cada um fosse o adormecido e, a luz e a escuridão que vive em si mesmo, uma luta diária rumo à consciência, ao despertar.
Se a mulher é a iniciadora, aquela que transmite o conhecimento e prepara o escolhido para o seu dever; a água da vida o faz despertar afim de contemplar o que já intuía anteriormente, mas ainda não compreendia. Tal como o iniciado, que morre e nasce duas vezes. Capaz de controlar a mente e resistir a máya – a ilusão. Capaz de ser resistente e combativo com a sua armadura, mas entender que o subtil é mais forte que o duro aço. Capaz de ensinar e usar técnicas como a vocalização, empregando a sua força para a destruição dos opulentos e hábil e potente para controlar os vermes. Quase como se vermes fosse tudo aquilo que de mais negro existe no ser humano, a escuridão baseada no medo, na ignorância, na cobardia, no não capaz… e, que ao controlá-la conseguisse atingir o máximo de si, e como guerreiro, dar a vitória aos justos. Uma subtileza expressiva num contexto visual intenso de sons, simbologia ténue, os opostos luz e trevas, a música melancolicamente impressa, faz deste filme – Dune – o lugar onde a memória pode voltar para se transcender a si mesma.
Um filme incompreendido na sua dimensão mas simbólico na delicadeza das acções.
Agradeço ao nosso querido Mestre João Camacho por sempre nos indicar o caminho de mão direita, fazendo-nos compreender antes da incompreensão.

SwáSthya!

Carmen Ezequiel, Sádhika
Espaço Cultural – Ashram Pashupati

Promove os estudos superiores do Ashram Pashupati. É responsável, entre outros, pelo Curso de Form

Funcionando normalmente

24/09/2022

Planoconvex molded tablet from Harappa showing a deity battling two tigers.

"The thick jungles of the Indus Valley were full of tigers and leopards, so it is not surprising that the image of a ferocious feline is a recurring motif in ritual narratives on seals as well as molded tablets... The figure strangling the two tigers may represent a female, as a pronounced breast can be seen in profile. Earlier discoveries of this motif on seals from Mohenjo-daro definitely show a male figure, and most scholars have assumed some connection with the carved seals from Mesopotamia that illustrate episodes from the famous Gilgamesh epic. The Mesopotamian epics show lions being strangled by a hero, whereas the Indus narratives render tigers being strangled by a figure, sometimes clearly males, sometimes ambiguous or possibly female. This motif of a hero or heroine grappling with two wild animals could have been created independently for similar events that may have occurred in Mesopotamia as well as the Indus valley." (Mark Kenoyer, Ancient Cities of the Indus Valley Civilization, p. 114).

More depictions of this theme on seals at https://www.harappa.com/blog/bare-handed-tiger-wrestling-seals

17/04/2022

O corpus de conhecimento do Yôga é muito extenso. A chegada dos portugueses à Índia, por via marítima, marca o início de uma nova era das relações internacionas. Mas também o acesso directo às escrituras hindus (shástra-s). Muito está para desvendar, investigar, redescobrir. Do que se sabe, muito é surpreendente. Nomeadamente, as primeiras traduções do sânscrito para uma língua ocidental, no período pós-descobertas, foram feita por portugueses e para português. Embora só no séc. XX se tenha redescoberto tal facto. Reproduzo, seguidamente, parte da Oração de Sapiência, com que iniciei um dos Cursos de Formação de Instrutores de Yôga - Métodos e Técnicas do Yôga.

"Caros convidados, amigos, alunos e discípulos, Caros Colegas,
Minhas Senhoras e Meus Senhores,
Sejam bem-vindos a este sat sanga, a esta cerimónia de abertura do Curso de Formação de Instrutores de Yôga - Métodos e Técnicas do Yôga.
Cabe-me a tarefa de proferir esta que pretende ser uma lição, ou oração, de sapiência. Pretende esta ser a primeira lição da abertura de um curso. Referem os investigadores que esta tradição remontará, entre nós, aos tempos e à pessoa do Infante D. Henrique. No período do protectorado universitário – O Infante D.
Henrique foi o protector da Universidade de Coimbra. E é com grande prazer que o refiro. É D. Henrique que planeia e abre as portas à grande saga nacional que foram os Descobrimentos e, nestes, a descoberta do caminho marítimo para a Índia. Descoberta essa perpetrada, na sua fase final, pelo engenho de Vasco da Gama, o grande Almirante. E essa foi a nossa forma de chegarmos à Índia e ao contacto com as suas gentes, a sua cultura, as suas línguas, entre as quais o sânscrito, os seus dárshana, isto é, os seus sistemas filosóficos ortodoxos, entre os quais consta o Yôga. E é daí
que nos chegam desde logo, informações sobre o Yôga. Chegam-nos nas cartas de D. Afonso de Albuquerque a El-Rei D. Manuel I, mas a designá-lo por “joga”. Chegam-nos na História do Descobrimento e Conquista da Índia, uma obra em 10 volumes, escrita por um historiador, Fernão Lopes de Castanheda. Filho de um magistrado que foi colocado em funções no Estado Português da Índia, acompanhou o pai e, aí, reuniu toda a informação e documentação necessária para escrever tal obra. Esta obra foi traduzida para várias línguas e publicada em vários países da Europa no seu tempo. Também encontramos referências ao Yôga nos documentos do Padroado Português do Oriente. Tanto a obra de Castanheda, como as cartas de D. Afonso de Albuquerque a D. Manuel I, podem ser consultadas on-line.
Mas a existência do Yôga e as referências a esta prática não eram estranhas na Europa. E não recuarei muito, não me alongarei. Desde logo, os monges esicastas, do Monte Athos, na Grécia, praticavam técnicas de meditação e de pránáyáma similares à do Yôga.
Os árabes já depois da expansão religiosa dirigida pelo profeta Maomé entram em contacto com a Índia e Al-Biruni traduz o Yôga Sútra de Pátañjali, no séc. XI, o que veio a influenciar grandemente a mística e a espiritualidade do sufismo e dos seus adeptos, os sufi. Afonso Henriques, ou Afonso Ibnarrik, conhecia o sufismo. Aliás como todos os Cavaleiros Templários.
Os persas também conhecem o Yôga através do movimento sufi.
Marco Polo no seu Livro das Maravilhas, também descreve os jôga.
Mas não só. Também no que se refere ao sânscrito, a língua técnica do Yôga, foram os portugueses a descobrir as semelhanças entre o sânscrito, o grego e o latim. E não, como poderão encontrar nas referências oficiais, o Juiz Supremo do Tribunal de Calcutá, William Jones, no fim do séc. XVIII.
Os padres portugueses tiveram interesse imediato em estudar, conhecer, traduzir as línguas da Índia e as línguas em que os textos religiosos estavam escritos para melhor refutarem tais nsinamentos religiosos, teológicos, filosóficos, para converterem os indianos ao cristianismo. E de imediato surgiram compêndios e gramáticas de sânscrito. Também a língua concani, de Goa e a língua Bengali foram traduzidas no séc. XVI. Aliás, o Frade Manuel da Assunção compôs neste língua o Compêndio do Mistérios da Fé.
Sabe-se que os padres portugueses traduziram o sânscrito, no séc.
XVI, através do espólio da Biblioteca Pública Eborense. Já só no séc. XX se descobriu em tal espólio obras da missão de Goa. Uma dessas obras tem como título Notícia Sumária do Gentilismo da Azia. E aí descrevem-se as oito reencarnações de Vishnucontém ainda 11 desenhos e uma tradução do sânscrito para português da
escritura hindu Bhagavatam, ou Bhavata Purána. É o purána de Vishnu.
Como esta prelação inicial, muitas vezes, é já uma lição sobre uma secção ou um capítulo da matéria não me afastei da proposta e, em verdade, expus já parte da matéria, no que respeita à história do Yôga em Portugal e na Europa."

28/02/2022

GLÓRIA AO SENHOR SHIVA !!!

No dia 1º de março de 2022 - terça-feira, comemora-se na Índia e em todo mundo o dia consagrado ao Senhor Shiva - conforme calendário solar-lunar hindu,

Segundo a tradição religiosa hindu, a Realidade Última do universo é sem forma ou atributos, mas pode assumir formas de diferentes deidades de acordo com as crenças dos devotos. Embora cada uma das deidades represente um aspecto ou qualidade do Deus onipresente, durante o processo de evolução Ele foi também simbolizado por imagens. As imagens são formas de Deus visualizadas por santos e videntes em suas horas de preces, meditação e comunhão.

Shiva é um dos deuses da Trindade Hindu (Trimurti). O primeiro é Brahma – o criador do universo; o segundo é Vishnu – preservador do universo; e o terceiro é Shiva – o destruidor, ou transformador do universo. As primeiras representações de Shiva apareceram no período neolítico em torno de 4.000 anos antes de Cristo.

Shiva é o deus supremo (Mahadeva), o meditante (Shankara) e o benevolente, onde reside toda a alegria (Shambo ou Shambhu).
O tridente que aparece nas ilustrações de Shiva é o trishula. É com essa arma que ele destrói a ignorância nos seres humanos. Suas três pontas representam as três qualidades da natureza psicofísica: tamas (a inércia), rajas (o movimento) e sattva (o equilíbrio).

Shiva usa uma serpente em volta da cintura e do pescoço, simbolizando que Ele dominou a morte e tornou-se imortal. Na tradição da yoga, ela também representa kundalini (a energia que reside na base da coluna). Quando despertamos essa energia, ela sobe pela coluna, ativando os centros de energia (chakras) e produz um estado de superconsciência (samadhi).

Shiva está intimamente associado ao fogo, pois esse elemento representa a transformação. Nada que tenha passado pelo fogo, permanecerá o mesmo: o alimento vai ao fogo e se transforma, a água se evapora, os corpos cremados viram cinzas. Assim, Shiva nos convida a nos transformarmos através do fogo da yoga (prática de meditação e controle da mente). Sua graça é invocada com mantras como: “Om Namah Shivaia”.

O lingam, também chamado de linga, é o símbolo de Shiva. Ele representa o instrumento da criação e da força vital, a energia masculina que está presente na origem do universo. O linga geralmente é feito de uma pedra negra.
No topo da cabeça de Shiva se vê um jorro d'água. Na verdade é o rio Ganges (Ganga) que nasce dos cabelos de Shiva.

A lua, que muda de fase constantemente, representa os ciclos da natureza e a renovação contínua que todos estamos sujeitos. Ela também representa as emoções e nossos humores, que são regidos por esse astro. Usar a lua crescente nos cabelos simboliza que Shiva está além das emoções e da natureza transitória do universo.

Como Shiva Nataraja, aparece como o rei (raja) dos dançarinos (nata). Ele dança dentro de um círculo de fogo, símbolo da renovação e, através de sua dança, Nataraja cria, conserva e destrói o universo. Ela representa o eterno movimento do universo que foi impulsionado pelo ritmo do tambor e da dança.

O lado direito da estátua de Shiva é claramente masculino, apresentando os seus atributos: a serpente, o tridente, etc. Do lado esquerdo, vemos uma figura feminina, com os trajes típicos, o brinco, etc. Esse aspecto de Shiva representa a união cósmica entre o princípio masculino (Shiva) e o feminino (Parvati), entre a consciência (Shiva) e a matéria (Parvati).
Pesquisa: Wikipédia, a enciclopédia livre.

“Refugio-me em Ti, oh Senhor Shiva, Tu que és a personificação do conhecimento, do destemor, da força e da proteção de teus devotos. Tu que concedes todos esses dons aqueles que se inclinam com reverência diante de Ti. Oh Shiva, Tu que és hábil na orientação dos teus devotos sinceros para que tenham sucesso em suas práticas espirituais (yoga). Oh Deus que está sempre pronto a ajudar aqueles que estão desamparados e sem rumo, peço que ilumine o meu caminho e proteja-me de todos os males.”
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Vídeo: Bho Shambo - By Vijay Prakash - http://youtu.be/XcXMlCGU3n0

23/12/2021
23/12/2021

É curioso ver como a mente, o universo e a vida estão conectados.

18/12/2021

Os Yogis (Jogues) em 1710 seguiam a castidade, mansidão, abstinência, paciência, humildade e desprezo pelo mundo. Existiam dois tipos de Jogues: Os de cabelo longo que praticavam penitências e os que rapavam o cabelo, Brâmanes na maioria, que eram contemplativos. Texto escrito por um jesuíta português.

Timeline photos 08/12/2021

Timeline photos

Conheça a nossa coleção!

Cabeceira de sepultura retangular, de época medieval, pertencente à Necrópole de São Pedro de Penaferrim, Sintra.

Apresenta uma estrela de 6 pontas em relevo. Dada a sua temática decorativa, podemos supor que assinalava a sepultura de um cristão novo.

Integra a exposição permanente do Museu.

Entrada gratuita | De terça-feira a sábado, das 10h às 13h e das 14h às 18h

Saiba mais: http://ow.ly/sZun50GWCk0

07/11/2021

Participaremos na inauguração do novo dôjô (Shin Bu Dôjô) e sede do Centro de Artes Orientais, em Costas do Cão Almada, no próximo dia 1 de Dezembro, às 9h. Participaremos com demonstração de coreografias de ásana e mudrá, bem como com um workshop de Pránáyáma e Meditação, orientado pela Prof a Anabela Duarte da Silva, bem como, no ambito da Academia de Bonsai Vriksha, com um workshop de Bonsai, orientado pelo Mestre João Camacho. Tanto este como a Prof.a Anabela Duarte da Silva, são convidados de honra.

22/09/2021

Photos from Harappa.com's post 17/09/2021

Photos from Harappa.com's post

14/09/2021

Navagrahas - the Nine Planets in Hinduism and Jyotish 14/09/2021

Navagrahas - the Nine Planets in Hinduism and Jyotish

Navagrahas - the Nine Planets in Hinduism and Jyotish Just as many ancient civilizations had their own versions of astronomy, Hindus had their own version of astronomy from very ancient times. Hindu astronomy is based upon the configuration of the nine planets and their collective influence on the world in general and each individual in particular. Dep...

Photos from Harappa.com's post 29/06/2021

Photos from Harappa.com's post

18/05/2021

Mobile uploads 11/04/2021

Mobile uploads

Timeline photos 14/03/2021

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Le sumérien n'est plus la seule première écriture au monde 12/03/2021

Le sumérien n'est plus la seule première écriture au monde

https://www.sciences-faits-histoires.com/blog/preuves-autre-histoire/le-sumerien-n-est-plus-la-seule-premiere-ecriture-au-monde.html?fbclid=IwAR3M7VnNycYWZWnWazMAKs891mgsm6q4gR470Ds5Na8jkqMIFQhb1Bnpy6w

Le sumérien n'est plus la seule première écriture au monde Nous découvrons en effet que vers 2300 avant J.-C., un système d'écriture parallèle existait en Iran, et que sa version la plus ancienne - appelée l’écriture proto-élamite, (3300 avant J.C. - 2900 avant J.-C.) – remontait aussi loin dans le temps que les premiers textes cunéiformes méso...

27/02/2021

A painted dish of a pedestaled vessel from Harappa found in 1993.

The painted design includes two peacocks and a sacred tree. Mark Kenoyer writes: "Painted dish portion from a dish-on-stand. The black-on-red painted decoration is arranged in panels that are divided into four sections. Two peacocks are depicted on one side, and a many-branched tree with short leaves is painted on the opposite panel section. Between these two motifs are multiple lines of loops with circle-and-dot designs and hatching which totally fill all of the empty space. In the center of the dish is a geometric design with a single circle-and-dot motif on one side and a double circle-and-dot motif on the opposite side. All of the decorations on this dish undoubtedly had specific ritual and symbolic meaning, possibly relating to fertility, good health and good fortune. Originally part of a dish on stand, this elaborately painted dish may have been removed from the broken base and reused. It was found in the room of a house on the recently excavated Mound ET" (Ancient Cities of the Indus Valley Civilization, p. 324).

18/02/2021

Hoje é o dia do aniversário de Shrí DeRose, um filósofo e uma personalidade marcante. Parabéns Mestre.

History of Vedic Culture in the Middle East – Sanskriti - Hinduism and Indian Culture Website 10/01/2021

History of Vedic Culture in the Middle East – Sanskriti - Hinduism and Indian Culture Website

History of Vedic Culture in the Middle East – Sanskriti - Hinduism and Indian Culture Website BY STEPHEN KNAPP Starting from India and heading to the west, this area had strong contacts with ancient India from many years ago, and is said to have been a part of greater Bharatvarsha before the war of Kurukshetra, which is said to have been about 5,000 years ago. In the Ramayana we find wherein...

Photos from Harappa.com's post 04/01/2021

Photos from Harappa.com's post

01/01/2021

Pastoralism, climate change, and the transformation of the Indus Civilization in Gujarat: Faunal analyses and biogenic isotopes by Brad Chase, David Meiggs and P. Ajithprasad is an important paper - given the painstaking analysis of data - which shows just how careful one has to be in attributing the demise of the Indus civilization to climate change. "A thorough accounting of how Indus peoples were impacted by—and may have adapted to—climatic fluctuations at the end of the third millennium BC requires investigation of the specific ways in which local populations engaged with their environments and how land-use patterns changed during this period of social and climatic change (Madella and Fuller, 2006; Petrie, 2017; Petrie et al., 2017; Wright, 2010, pp. 39–44)," write the authors (p. 1). They look at pastoral practices at three sites Gujarat - Bagasra, Shikarpur and Jaidak – before and after the roughly 2000 BCE climate change event, when a major shift in the summer monsoon is thought by some to have led to major societal transformations on the ground. Given that the land became more arid, would pastoral peoples not have roamed more widely to feed their livestock? "Together, data from these three sites allow us to determine the extent to which pastoral land-use practices changed across the period when climatic changes may have impacted local environments" (p. 2).

They sort through the complexities of Bronze Age Gujarat - Indus civilization seems to have co-existed with other traditions before and afterwards - and the types of animals eaten (mainly bovines and caprines, or cows and buffaloes, sheep and goats) in what they call a "bottom-up epistemological approach" (p. 4). To put it simply, assuming that there was less rainfall, pastoral people would have had to range over larger territory to feed their livestock. If they did this, the dental remains of their livestock would reveal greater variety over time. "We evaluate this hypothesis with faunal and isotopic data that speak directly to livestock consumption, management, diet, and mobility at three well-dated archaeological sites whose occupational sequences span the period when migratory pastoralism is proposed to have in- creased. All three of these sites, Bagasra, Shikarpur, and Jaidak, were excavated by the same team of archaeologists from the Maharaja Sayajirao University of Baroda following similar excavation and documentation protocols. Situated within 65 km of one another, they were located in a generally similar climatic setting. All three have produced radiocarbon dates (Fig. 2, Table 1) that are stratigraphically consistent and commensurate with current understandings of local ceramic sequences. Fauna from all three sites have been studied following the same documentation system (Chase, 2014, 2010), and isotopes in faunal tooth enamel have been analyzed following a common set of procedures developed during the course of pilot studies undertaken in preparation for the current expanded study (Chase et al., 2018, 2014b), as described in more detail below" (p. 5).

The results? After exhaustive dental and other analyses, they write "overall, there is very little evidence for change through time in overall patterns of mobility for either bovines or caprines . . .. In sum, our data show very little evidence for a shift in pastoral land-use practices across the time when climatic changes have been documented in adjacent areas and may have impacted environments in Gujarat. Rather, pastoral land-use practices appear to have been remarkably resilient in the face of the social and climatic changes that characterized the beginning of the Localization Era—as was the case with rural lifeways in other regions of the Indus Civilization (Petrie, 2017, p. 56, 2019, p. 127; 2017, p. 19)" (p. 16).

As other scholars have pointed out as well, Indus peoples were remarkably resilient, and developed infrastructure and practices in different areas that responded to very different agricultural, water, crop and geographical realities. They could adapt. While this does not deny the fact that climate change may have played a major role in the civilization's demise or changes, it is not a simple matter to understand how these effects played themselves out in time. This paper offers a nice way of bringing together the many factors that are needed to develop sharp and effective analyses instead of jumping to simplistic theories.

Image: A map of Gujarat showing sites mentioned in the text along with 87Sr/86Sr values monitored in herbivore dung across Gujarat. Black squares indicate dung sampling locations, white circles indicate the sites under consideration here, black circles indicate sites mentioned in the text, and grey circles indicate sites generally contemporary with the occupations of Bagasra, Shikarpur, and Jaidak.

Read the paper at Academia.edu https://www.academia.edu/43051387/Pastoralism_climate_change_and_the_transformation_of_the_Indus_Civilization_in_Gujarat_Faunal_analyses_and_biogenic_isotopes

27/11/2020

A truly fascinating paper by Dennys Frenez and Massimo Vidale on composite Indus creatures and their meaning: Harappa Chimaeras as 'Symbolic Hypertexts'. Some Thoughts on Plato, Chimaera and the Indus Civilization."

Abstract
An analysis and interpretation of the so-called Harappan chimaera, one of the most peculiar and elaborate iconographies of Indus Civilization. It is represented on many stamp seals of fired steatite and corresponding clay sealings, terracotta tablets in bas-relief, copper tablets and tokens. The Harappan chimaera was composed of body parts derived from different animals, as well as humans and other fantastic beings of the Indus imagination. A detailed documentation and description of all the objects bearing chimaeras makes it possible to recognize not only a basic set of regular combinations and some aspects of their possible changes in time, but also visual associations among selected parts of the chimaera's body that could be perceived and semantically intepreted at different levels. We believe that the sophisticated structure of these images fully deserves to be considered an early form of 'hypertext', following current definitions used in computer sciences. We conclude by relating the evidence and its cognitive background to other spheres of the early urban societies in the Indus basin.

Above: Harappan chimaera and its hypertextual components

Read the full article at https://www.harappa.com/content/harappan-chimaeras

13/11/2020

According to Nassim Haramein's unified field theory, the foundational fabric of spacetime itself has a holofractal tetrahedral lattice structure at the sub-quantum Planck scale. The seed of this geometry at any point is a 64 tetrahedron grid that forms the first two of what are infinite scalar octaves of perfectly balanced cuboctahedral structures forming a vector equilibrium at each scale (octave). To form one 64 tetrahedron grid you need 8 star tetrahedrons put together.

The star tetrahedron is one of the most foundational geometries in the universe, at all scales. Here we see this structure, also known as a Merkaba, made from 8 tetrahedrons pointing out (while the cuboctahedron is made of 8 tetrahedrons pointing inward) being depicted in 2D, in cultures form around the world.

One major question then becomes... how did they know?

Find out possible answers to this question and the many others that arise when you go down rabbit-hole that is unified physics meets ancient civilizations in the free online Unified Science Course in the Resonance Academy (available in English, French & Spanish) at ResonanceScience.org

Resonance Science Foundation • Resonance Science Foundation - Français • Resonance Science Foundation - Español • Nassim Haramein - Français • Post by Jamie Janover

27/08/2020

ORGANIGRAMA DE LA FEDERACIÓN NACIONAL DE JUJITSU Y DISCIPLINAS ASOCIADAS.

Directores de departamento, junta directiva y comisiones de apoyo.
Seguimos creciendo.

25/07/2020

One of the most evocative seals from Mohenjo-daro, depicting a deity with horned headdress and bangles on both arms, standing in a pipal (sacred fig) tree and looking down on a kneeling worshiper. A human head rests on a small stool and giant ram and seven figures in procession complete the narrative.

Asko Parpola writes "An anthropomorphic figure has knelt in front of a fig tree, with hands raised in respectful salutation, prayer or worship. This reverence suggests the divinity of its object, another anthropomorphic figure standing inside the fig tree. In the ancient Near East, the gods and goddesses, as well as their earthly representatives, the divine kings and queens functioning as high priests and priestesses, were distinguished by a horned crown. A similar crown is worn by the two anthropomorphic figures in the 'fig deity seal. Among various tribal people of India, horned head-dresses are worn by priests on sacrificial occasions." (Deciphering the Indus Script, pp. 256-8.)

Mark Kenoyer writes: "In the lower register is a procession of seven robed figures with long braids, short curved head ornaments, and arms covered with bangles. Some scholars identify the attendants as priestesses, but no specific gender is indicated, and lacking examples of female figurines with long braids and single plumed head ornaments, we cannot determine if the procession is comprised of male or female attendants." (Ancient Cities, p. 106).

Photos from Harappa.com's post 18/07/2020

Photos from Harappa.com's post

22/06/2020

Journey of a Civilization Indus to Vagai is an exceptional book, from its high production value to well marshaled arguments and the broad perspective of its author, R. Balakrishnan. He has been researching the materials for decades in a careful and constructive manner. It is also a tribute to the late Iravatham Mahadevan, one of my favorite people in ancient Indus studies and India's most accomplished Indus script scholar.

Balakirshnan takes takes on two large questions in ancient Indian history: What happened to the ancient Indus culture and/or people after 1700 or so BCE? What are the origins of Tamil Sangam literature that describe cities, creatures and landscape features far different from the south India it is first geographically located in? Balakrishnan offers a single yet multi-faceted answer, and draws on the Indus script readings proposed by Mahadevan and Asko Parpola. This is supplemented with a variety of other evidence from words, visual motifs, the division of towns and cities, DNA analysis, and much, much more to weave a substantial answer that argues for the cohesion of ancient Indus and modern Tamil and Dravidian culture.

Nonetheless, if one agrees with the general conclusions, it also raises new questions about the "continuity" of culture and peoples across thousands of years. What that relationship between culture and people and language – are they even the same thing or separate manifestations that may float across time, space and peoples? What is identity across millennia?

"Of all the suggestions on the language of the Indus civilization," writes Balakrishnan, "the Dravidian Hypothesis is by far the best working hypothesis for the decipherment of the Indus script and the understanding of the language and culture. This book attempts to assemble all possible ideas that would essentially substantiate this view" (p. 59). Indeed, it is not only the language theories from Parpola and Mahadevan that drive the approach, but also the author's painstaking look at place names in present-day Pakistan and Afghanistan and their frequent parallels in Tamil Nadu and other parts of South India. "Place-names do Travel," is the first of these chapters, and it must be said that Balakrishnan has a gift for metaphor and relevant quotations – as in the preamble quote from a tribal man in Odisha for this chapter: "How can we change the name of the village given by our ancestors? Their spirits may get confused when they want to visit us!"

The analysis of place names is rooted in an appraisal of Sangam ("royal literary academy") literature, which have been thought to date to roughly 300 BCE, but contain numerous references to even earlier texts and poems as well as geographic features - like the Himalayas - far from present-day Tamil country but seemingly quite familiar to Sangam poets. They also invoke a rich, multi-cultural urban life and references to tribes in hill country, from where they emigrated, not to mention a vibrant coastal trade with goods from the west coast of India like teak wood, pearls and ivory. They could have been sourced from the region and were traded in ancient Indus times as far away as Mesopotamia – "it would be hard to believe that the Indus traders would have missed the scope and opportunity southern India offered them for sourcing their export mercantile" (p. 95). This is a very solid point. There were many roads to the South, and if Dravidian speakers originated in Iran as some have supposed (there is pre-Indus Iranian ancestry in the Ancestral South Indian genome, as well as linguistic traces), a migration of people, traditions and culture is well within the realm of possibility. In fact the free flow of peoples has been happening throughout the history of the subcontinent and Central Asia. Assuming that Sangam literature is drawing from an earlier, hazy past and oral tradition, the best candidate for this might well be the Indus civilization, however wide the gap in centuries from what we know today.

Continue reading the second half of the review at https://www.harappa.com/content/journey-civilization-indus-vaigai

Photos from Harappa.com's post 19/06/2020

Photos from Harappa.com's post

09/04/2020
03/03/2020

Painted and unpainted burial pottery from Harappa. The two largest vessels were found in the same burial and are described below. The other smaller vessels were found in an earlier burial and represent an older style of pottery. The bottom images shows a collection of burial pottery which come from one of the later burials towards the end of the Harappan period, possibly dating to 1900 BCE.

Tall jar with concave neck and flaring rim: The rounded base was originally supported in a ring stand. The black painted geometric designs are arranged in panels with a red slip as background. After initial firing, the entire painted design was obliterated with a red slip and fired again at a low temperature that turned the exterior layer of the slip red through oxidation, but the inner layer remained gray. This overslip was not well bonded to the previously slipped surface and was partially eroded when first discovered. After initial conservation and documentation, one half of the overslip was removed to reveal the original painted design. The lid and ring stand with this vessel were also covered with an overslip. This tall jar was located at the foot of the burial pit for burial 148a.

Read more here: https://www.harappa.com/indus/69.html

29/02/2020

An interesting series of reflections on how we have viewed the ancient Indus through the prism of whatever archaeological priorities or worldviews were in fashion then, and how the evidence, slowly, can push against these preconceptions. The work of early archaeologists Stuart Piggott, Sir Mortimer Wheeler, V. Gordon Childe is taken on; they primarily published in the 1940s through the 1960s, but their ideas continued to influence Indus archaeology long afterwards.

The so-called "granaries" at Harappa and Mohenjo-daro are the focus of the discussions - crudely, were they meant (including the areas around them) for slaves or subordinated communities, or, on the contrary, did they house acetic priests who ruled the cities in some form? Similarly they discuss the "lower" and "upper town" division in ancient Indus cities that has been thought to represent two different classes of residents, with the wealthy elites living in the "upper town" of course - except that data like the locations where seals and hoards of valuables were discovered does not seem to support such simplifications.

A valuable discussion, that concludes, very nicely with this sentence, still very relevant in today's context: "However, until its script is deciphered, or more rigorous archaeological methodologies are adopted, the very nature of the Indus Civilization’s social and economic infrastructure and framework will be unclear, allowing successive generations of archaeologists to reflect their own ethnocentric ideals and values upon this silent Bronze Age world."

Read the paper: https://www.academia.edu/5274281/Priest-Kings_or_Puritans_Childe_and_Willing_Subordination_in_the_Indus

Above: A side view of the so-called "Priest King," Mohenjo-daro.

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