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O que é o DeROSE Method?
DeROSE Method é um método que espera melhorar o mundo por meio da civilidade, cortesia, generosidade, compaixão e harmonia familiar, bem como da sociedade em geral.
O DeROSE Method é uma proposta de boas coisas: boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação, boa forma, bom ambiente e bons ideais.
DeROSE Method é um programa completo que contribui para aumentar a vitalidade, administrar o stress e ganhar foco. Sua aplicação promove um incremento de produtividade e alta performance na vida.
Algumas das nossas ferramentas são os cursos, workshops e consultorias de mindset, mindfulness, soft skills – as habilidades socioemocionais –, respiração, consciência corporal, alimentação, meditação, inteligência emocional, administração de conflitos e também planos de práticas regulares das técnicas.
O escopo do DeROSE Method não é proporcionar “benefícios” e sim promover uma reeducação comportamental que, além de contribuir para melhorar o mundo, possa conduzir o indivíduo a um estado de consciência expandida na direção do autoconhecimento.
O DeROSE Method foi sistematizado no século passado visando ao público masculino, mas atualmente pode ser praticado por ambos os sexos. Somos inclusivos a todos os gêneros, orientações, etnias, religiões, países e origens.
Professor DeRose
Começamos a semana com o nosso treino final! Este exercício ocupa um lugar muito importante dentro do acervo de técnicas respiratórias. Produz uma oxigenação muito mais intensa que todos os outros, limpa os pulmões e as vias respiratórias e é altamente energizante e vitalizante.
Sentado em uma posição à sua escolha, com as costas bem eretas, faça por alguns instantes a respiração abdominal. Aos poucos, comece a acelerar o ritmo, contraindo mais rapidamente o abdômen a cada exalação. Isto deve produzir um ruído alto e forte. A inspiração acontece espontaneamente, quando o diafragma e o ventre se expandem.
Ao expirar, o diafragma eleva-se e o músculo reto abdominal contrai-se com rapidez. Ao inspirar, o abdômen projeta-se para fora. Ao exalar, ele se contrai com vigor.
Você poderá fazer vários ciclos deste respiratório, contando o número de exalações. No início, serão algumas dezenas, que você irá progressivamente aumentar, até chegar à casa das centenas.
Preste atenção para não contrair a musculatura do rosto nem movimentar os ombros. Esta técnica pode ser feita na posição sentada ou deitada, mas nunca em pé.
Encerrando os exercícios, antes de erguer-se, desfrute, por alguns momentos, o poderoso impacto positivo dos respiratórios sobre seu corpo e mente. Você está imerso em um agradável oceano de vitalidade e conforto.
As implicações fisiológicas, neurológicas e comportamentais dos respiratórios, técnicas orgânicas, descontração etc., são extraordinárias.
Exercício extraído do livro Respiração Total, da escritora Ro de Castro
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Agora, vamos respirar com todo o potencial e a capacidade dos nossos pulmões. Isto nos proporcionará bem-estar, leveza e vitalidade. Devido à maior oxigenação e produção de endorfinas, há uma sensação de brilho, revitalização geral e alegria.
Sente-se em qualquer posição na qual você possa manter a coluna ereta sem forçamento. Feche os olhos e passe a acompanhar a respiração. Perceba o contato do ar com os condutos respiratórios; sinta-o a acariciar o interior do seu corpo. Descontraia-se.
Elimine, então, todo o ar dos pulmões e recolha o abdômen. Comece a inalar expandindo o ventre e o diafragma. Deixe que o ar entre na parte baixa dos pulmões. Em seguida, ele adentra a área média, ao descontrair a musculatura intercostal. Por fim, complete a inspiração e encha de ar o ápice dos pulmões. Sinta que os alvéolos se expandem.
Expire com suavidade: solte primeiramente o ar da parte alta, depois da média e, por fim, da parte baixa. Contraria o abdômen e faça com que o diafragma se eleve, relaxando-o.
Continue com a respiração completa. Procure prolongar o tempo das fases e permita que o ar flua de forma cadenciada. Encha os pulmões de baixo para cima e esvazie-os de forma inversa, de cima para baixo.
Acrescente posteriormente retenções com os pulmões cheios. Essas paradas do fluxo respiratório não devem jamais ultrapassar a sua capacidade natural, que é medida pelo conforto. A exalação deve ser lenta e controlada.
Esta técnica promove um aumento considerável da capacidade pulmonar, da resistência e do tônus geral do organismo, além da desintoxicação e oxigenação celular, revitalização e rejuvenescimento.
Exercício extraído do livro Respiração Total, da escritora Ro de Castro
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Aprenderemos aqui a isolar e desenvolver a respiração alta (responsável por cerca de 10% da capacidade respiratória), para depois podermos utilizar a totalidade da capacidade pulmonar.
Mantenha os músculos do abdômen contraídos e os intercostais imóveis enquanto inspira, levando o ar para o alto dos pulmões e produzindo uma elevação do tórax.
Ao expirar, certifique-se de que eliminou o ar, ao máximo. Respire assim por alguns minutos. Se for necessário, você poderá colocar as palmas das mãos sobre os músculos peitorais, para sentir os movimentos ascendentes e descendentes produzidos pelo fluxo de ar.
Faça esta respiração o mais lentamente que conseguir; depois, adicione paradas de alguns segundos, quando completar a inalação e a exalação. Para aprimorar a técnica, inclua ritmo.
Este exercício é importante para arejar os pulmões.
Exercício extraído do livro Respiração Total, da escritora Ro de Castro
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Neste exercício, movimenta-se a estrutura ósseo- muscular do tórax para os lados, com o trabalho do diafragma. Representa cerca de 30% da capacidade respiratória.
Coloque as palmas das mãos tocando as costelas nas partes laterais do tronco, aos lados do tórax. Os dedos das mãos f**am voltados para frente, posicionados na altura do plexo solar.
Utilizaremos agora apenas a parte média dos pulmões para respirar, portanto, procure não fazer movimentos com o abdômen, nem com o ápice da árvore respiratória. Enquanto esvaziar bem os pulmões, pressione com as mãos os lados das costelas, de forma que as pontas dos dedos se toquem.
Ao inalar, diminua a pressão das mãos, deixando que as costelas se movam para os lados e as pontas dos dedos se afastem. Sinta o movimento lateral do tórax.
Desenvolva este exercício durante alguns minutos e observe a sensação de alívio que se origina no plexo solar.
Procure agora fazer a respiração o mais lentamente possível, de maneira que o atrito do ar nos condutos respiratórios torne-se imperceptível. Para dominar completamente a respiração média, faça pequenas retenções com os pulmões cheios e vazios. No futuro, poderá incluir ritmo.
Com este exercício, experimenta-se estabilidade emocional. Ele outorga uma sensação de bem-estar geral.
Exercício extraído do livro Respiração Total, da escritora Ro de Castro
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Vamos começar bem a semana!! O primeiro exercício tem o objetivo de desenvolver a respiração baixa ou abdominal, responsável por cerca de 60% da capacidade respiratória. Pode ser feito na posição deitada, em decúbito dorsal, ou sentado com as costas eretas. Procure fazê-la enquanto descrevemos.
Coloque as palmas das mãos no abdômen, para perceber o movimento do diafragma. Respirando pelas narinas, esvazie completamente os pulmões, retraindo o ventre. Permaneça por um instante sem ar.
Deixe-o agora entrar devagar, solte a musculatura do baixo ventre e depois a parede abdominal, conforme encher a parte baixa dos pulmões. Não retenha.
Ao expirar, recolha os músculos abdominais.
Continue respirando assim: relaxe o abdômen ao inspirar e contraia-o ao exalar. Esta é a forma ideal de fazê-lo no dia a dia e que acontece espontaneamente ao dormir.
Após dominar o movimento anteriormente descrito, execute a mesma respiração no ritmo mais lento que conseguir, prolongando ao máximo o tempo da inalação e da exalação.
Com a prática, você poderá desenvolvê-la melhor, e acrescentar retenções de alguns segundos no final da inspiração e da expiração, o que irá aumentar a capacidade pulmonar e a vitalidade. Posteriormente, poderá acrescentar ritmo.
Exercício extraído do livro Respiração Total, da escritora Ro de Castro
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