
Completamente - Saúde & Educação
Existimos desde 2013 e contamos com uma equipa multidisciplinar bastante experiente.
Intervimos nas áreas da Psicologia Clínica e Educacional, Psicomotricidade, Terapia da Fala, Terapia de Casal, Terapia Familiar e Orientação Vocacional. Intervimos nas áreas da Psicologia Clínica, Psicoterapia, Psicologia Educacional, Psicomotricidade, Terapia da Fala, Terapia de Casal, Terapia Familiar e Orientação Vocacional.
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A Maternidade e a Identidade Pessoal
A maternidade é uma experiência transformadora e, muitas vezes, desafiante para a identidade pessoal da mulher. O nascimento de um filho traz novas responsabilidades, o que frequentemente implica uma reconfiguração das prioridades e uma mudança de papel, na qual a mulher passa a ser vista primeiramente como mãe, o que pode colocar outras facetas da sua identidade em segundo plano. Este processo pode gerar sentimentos de perda de si mesma, ou até de angústia pela dificuldade em conciliar as expetativas de ser mãe, com o desejo de manter aspetos da sua vida anterior aos filhos, como a carreira, os hobbies ou relacionamentos.
É essencial que as mães tenham espaço para explorar a sua identidade de forma integrada, acolhendo tanto as mudanças que a maternidade acarreta, quanto as suas aspirações pessoas.
A reconexão com essas partes pode ser feita através do autocuidado, da rede de apoio e do acompanhamento psicológico, permitindo que se sintam fortalecidas para experienciarem a maternidade de forma plena, mantendo vivas as outras partes importantes da sua identidade.
Uma maternidade que respeita a individualidade e a identidade pessoal contribui para o desenvolvimento de uma relação mais saudável entre mãe e filho, permitindo que a mulher se apresente de forma autêntica e equilibrada.

A Maternidade – uma visão real
A maternidade é frequentemente romantizada e pintada como um conto de fadas, uma jornada cheia de momentos perfeitos e felicidade constante. E ainda que isto possa ser a realidade de algumas mulheres, não o é para outras, não representando a vivência que muitas mães enfrentam. A verdade é que ser mãe é uma experiência complexa, repleta de desafios, dúvidas e, muitas vezes, exaustão.
A imagem da “supermãe” pode tornar-se um fardo pesado, gerando pressão para encaixar em padrões irreais e difícil de atingir. Muitas mães sentem ansiedade e culpa por não se sentirem à altura destas expetativas, o que pode prejudicar a sua saúde mental e o vínculo com os filhos. É fundamental reconhecermos que não existem mães perfeitas, mas mães que fazem o melhor que podem num cenário de constante aprendizagem.
Como psicólogos, o nosso papel é acolher as angústias e os medos das mães, desmistificando esta romantização e ajudando a lidar com pressões internas e externas. Promover uma visão realista da maternidade permite que cada mulher encontre a sua própria forma de ser mãe, reconhecendo as suas limitações e abraçando a sua vulnerabilidade.

Caminhos para reduzir a ansiedade
A ansiedade, muitas vezes intensificada pelo ritmo acelerado do dia-a-dia, pode comprometer seriamente o bem-estar mental e físico. Na Psicologia Clínica, abordamos esta problemática com intervenções estruturadas, adaptadas a cada indivíduo e a cada vivência. Técnicas de respiração e o autocuidado podem ser ferramentas eficazes na redução dos níveis de ansiedade. Estes métodos, alicerçados numa abordagem terapêutica contínua, permitem desenvolver uma maior resiliência emocional e restaurar um equilíbrio, por meio da elaboração mental das experiências e vivências de cada um.
O apoio profissional torna-se fundamental para quem procura não apenas aliviar os sintomas, mas também compreender e transformar as suas fontes de stress.

A era da ansiedade
A ansiedade tornou-se num dos maiores desafios da nossa era. Mas o que a diferencia de um simples nervosismo?
A ansiedade é, na verdade, uma resposta desproporcional e persistente a situações de stress, muitas vezes acompanhada de sintomas físicos como falta de ar, palpitações ou tensão muscular. O ritmo acelerado, com as suas exigências constantes de desempenho e produtividade, tem contribuído para o aumento destes sintomas, interferindo no nosso dia-a-dia.
Esta cultura de urgência em “fazer mais, mais rápido” impede a reflexão e promove a sensação de uma ameaça iminente, alimentando o ciclo de ansiedade. Se se identifica com esta realidade, é importante procurar ajuda profissional e refletir sobre o impacto que o ritmo frenético tem na sua saúde mental e equilíbrio emocional.
A pressa e a urgência de parar
~ Desacelerar para encontrar equilíbrio ~
Vivemos numa época marcada pela constante urgência e pela sensação de que nunca temos tempo suficiente. O ritmo frenético do quotidiano exige que estejamos sempre conectados, produtivos e prontos para responder às múltiplas solicitações que nos rodeiam.
No entanto, este estado de “pressa constante” tem um preço elevado na nossa saúde mental. A ausência de momentos de pausa e reflexão afeta diretamente o nosso bem-estar emocional, contribuindo para o aumento dos níveis de stress e ansiedade.
Desacelerar não é apenas uma necessidade

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