Workshop Sushi

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VOCÊ É NOSSO MAIOR ORGULHO

Hashi, Saibashi, Pauzinhos…

Hashi, também conhecido como pauzinhos ou palitinhos no Brasil, é um instrumento milenar originário da China. Os primeiros 6 hashi encontrados são de bronze provenientes da Dinastia Shang, entre 1766 e 1122 a.e.c., ou seja, mais de 3000 anos atrás. Originalmente feitos de madeira, bambu, marfim e metal, hoje há uma quantidade enorme feita de plástico também.

Há uma variação do hashi para cozinhar chamado saibashi, é uma versão maior com cerca de 30 cm, feito geralmente de bambu, e unida por um barbante na extremidade. Já os saibashi usados para fritar são feitos de metal para não impregnar de gordura e com punhos de bambu devido ao calor.
A faca é considerada uma arma, e ferramenta da culinária, pelos japoneses, e à mesa, comer com hashi é uma demonstração de estado pacífico.
A variedade do design dos hashi hoje é incontável, podem ser encontrados coloridos, com desenhos, relevos, redondos, quadrados, e o descanso também apresenta uma grande diversidade, podendo ser também de porcelana a combinar com o set de tigelas e pratos ou com o tema do próprio hashi…

Uma curiosidade quanto à etiqueta: quanto mais próximo à ponta o hashi for segurado, mais elegante é a maneira, e na China, chegou-se mesmo a ocultar as pontas do hashi como sinal de nobreza.

fonte Site Japa na mesa...

SURGIMENTO DO TEMAKI...

Os quiosques de sushi eram o único tipo de estabelecimento acessível ao grande público, fazendo com que ficassem sempre apinhados de clientes nos horários de pico.
Eram muitos quiosques concentrados num bairro antigo, enfileirados lado a lado como uma verdadeira feira de sushi e cada quiosque tinha a capacidade para atender de 6 a 8 clientes.
Quando alguém se aproximava do balcão lotado na expectativa de ser atendido, o esperto sushiman enrolava na própria mão um charutinho com os recheios disponíveis e passava a ele, por sobre os ombros daqueles que estavam encostados no balcão.
Porta Shoyu
Nessa época o temaki tinha forma de rolinho feito com meia folha de alga, enrolado transversalmente, e que o comensal mergulhava na bacia de shoyu comunitário disposta no balcão. A forma de cone atual só veio a existir mais tarde por razões estéticas e pelo surgimento do shoyu ire [acima], recipiente pra despejar shoyu sobre o sushi.

Com a forma de cone pode-se dobrar a ponta evitando que o shoyu pingue na roupa.
Em 1924 quiosques foram proibidos no Japão e o hábito de comer em mesas, fez surgir o porta-temaki, orifícios para manter o temaki em pé.
Resumindo, o temaki surgiu como uma forma de preparar sushi rápido, da mão do sushiman à mão do cliente.

fonte Site Japa na mesa...

compacozinha

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MARAVILHOSAS RECEITAS COMPLETAS.

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HARUMAKI - mais uma das delicias da cozinha oriental

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SukiYaki
por chef Airton Dias.

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CONTRATE PROFISSIONAIS PARA SEU EVENTO, CULINÁRIA ORIENTAL

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A satisfação do cliente é nossa maior recompensa...

WORKSHOP DE SUSHI NÍVEL INICIANTE:
O cronograma será:
Início apresentação, aula teórica sobre tipos de sushi : simbologia, segurança alimentar e higiene.
História do sushi; UNESCO RECONHECE CULINÁRIA JAPONESA COMO PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE. Reflexão sobre segui um padrão; dinâmica do balão; etiqueta correta para comer o sushi .e cofeccinando o oshiborio.
Preparando o molho su;técnica para lavar o arroz para sushi corretamente; seleção dos integrantes; como conhecer o arroz; identificar uma boa alga marinha ( nori);escolher corretamente o peixe; preparando do o shary e decoração para o sushi.
Técnica para enrola maki zushi ( sushi ) montagem do prato, coquetel e entrega de certificados.

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Modos de uso do Hashi

Existem algumas regras de etiqueta para segurar os hashi. Uma delas é não ficar balançando os palitos no ar. Também não é de bom tom passar os alimentos de hashi para hashi de outra pessoa.

– Nunca cruze o hashi;

– Segure o hashi perto da parte final e não no meio ou no
começo;

– Nunca pegue a comida na posição vertical e sim pelas laterais;

– Quando não estiver usando o hashi ou quando tiver terminado de comer, coloque-o na sua frente, com a ponta virada para esquerda ou coloque-o sobre o hashioki, um objeto que é próprio para colocar o hashi quando não estiver em uso.

– Não espete o hashi na comida. É considerada uma gafe (shinda toki). É costume no Japão, espetar o hashi em um pote de arroz e conduzi-lo do velório ao cemitério.

– Não passe comida do seu hashi diretamente para o hashi de outra pessoa. Apenas ossos da cremação em funerais são passados dessa maneira.

– É falta de educação escolher comida e apontar pessoas e objetos com o hashi

– Não movimente pratos ou tigelas com o hashi.

– O correto é segurar o hashi com a mão direita e usar a esquerda para levantar as tigelas de arroz e de sopa para comer.

A importância das facas na culinária japonesa

As facas são um importantíssimo utensílio para se obter os melhores sushis e sashimis. Primeiro por causa da lâmina bastante afiada, que permite cortes mais precisos, depois por causa da empunhadura da faca, que dá firmeza aos movimentos e por último pelo formato de cada faca adequado ao seu fim.
Assim, vamos ver as facas mais utilizadas pelos japoneses:

PELA ORDEM:

Deba bocho
(Faca em forma de alavanca utilizada para corte de peixes.)
Nagiri Bocho (ou Nakiri Bocho)
(Faca quadrada utilizada para cortar vegetais.)
Yanagiba Bocho
(Faca de lâmina longa para cortar filés de sashimi e retirar pedaços de peixe das espinhas.)
Sushikiri bocho
(Faca de lâmina longa para cortar filés de sashimi e retirar pedaços de peixe das espinhas.)

Os japoneses levam suas facas muito a sério, alguns conjuntos são passados de geração a geração.

Sayonara!

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Por que a comida Oriental tem gosto diferente da Ocidental?

estudo publicado pela revista Nature pode ter resolvido uma questão simples, mas que sempre suscitou dúvidas em muita gente: por que a comida Oriental tem gosto diferente da comida Ocidental? Depois de analisar nada menos do que 56.498 receitas, a resposta pode estar na maneira como são preparados 381 ingredientes.

Segundo o estudo, na cozinha Ocidental temos a tendência de combinar alimentos e ingredientes que têm gostos diferentes. Já na cozinha Oriental, a preferência é por ingredientes com gostos similares. Esta é a primeira vez que uma pesquisa experimental do gênero comprova uma teoria surgida na década passada.

O estudo concluiu ainda que a combinação de ingredientes similares não é a melhor maneira de descobrir novos pratos. A cozinha moderna sugere uma combinação de ingredientes díspares, de forma a transcender os sabores e criar novas experiências para o paladar.

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7 Segredos da Longevidade do Povo Japonês

1. Equilíbrio Nutricional
Uma das principais razões atribuídas à longevidade japonesa é a dieta pobre em sal e repleta de vegetais ricos em fibras e antioxidantes que os protegem de várias doenças como obesidade, problemas cardíacos e alguns tipos de câncer. Outro detalhe que eles prezam muito é o equilíbrio nutricional.

As refeições japonesas tem como base o arroz (excelente fonte de carboidratos), vegetais (fontes de vitaminas e minerais) e peixe (grande fonte de proteína). Além disso, a maioria das refeições tem baixo valor calórico e baixo teor de gordura, fatores que contribuem para a saúde e longevidade japonesa.

Os japoneses também consomem algas, rica fonte de minerais e soja e derivados, ricos em flavonoides que ajudam a combater o colesterol ruim e a osteoporose. A dieta japonesa também é rica em vitamina E, que ajuda a promover a saúde mental e combater a demência e outras doenças senis.

2. Regra do hara hachi bu
Embora não desperdicem um grão de arroz, os japoneses em geral costumam ser muito moderados nas refeições. A maioria deles, incluindo os okinawanos, usam a técnica do hara hachi bu (腹八分). Essa técnica consiste em parar de comer quando estiver 80% satisfeito e não até a barriga estufar.

Segundo estudos, o cérebro demora cerca de 20 minutos para registrar que o estômago está cheio. E quando estamos com muita fome, acabamos comendo mais do que devemos. O segredo então para reduzir a ingestão de calorias diárias é comer bem devagar e utilizar a estratégia do hara hachi bu.

Além de ser uma das maiores razões para o índice de obesidade no Japão ser um dos mais baixos do mundo, o hara hachi bu também beneficia a saúde em geral e ajuda a prolongar a vida, segundo os especialistas em nutrição.

3. O hábito de tomar chá verde
Os japoneses costumam beber chá verde diariamente e esta bebida está associada à boa saúde e longevidade. O chá verde é repleto de antioxidantes poderosos (polifenóis), que combatem os radicais livres que provocam o envelhecimento das células, além de combater agentes cancerígenos.
Por ser uma rica fonte de “flavonoides”, o consumo regular de chá verde reduz o risco de derrames. Já a cafeína presente em sua composição, contribui para a memória e saúde mental em geral, desde que usada com cautela. O chá verde também aumenta a imunidade e ajuda a desintoxicar o fígado.

O chá verde com certeza é um dos maiores responsáveis pela baixa taxa de obesidade no Japão, pois este chá consumido em larga escala, provoca o aumento do metabolismo. O chá verde também contribui para a melhora da digestão e reduz as taxas de glicemia, colesterol e triglicérides no sangue.

4. Consciência sobre Saúde e Higiene
Os japoneses em geral tem uma grande preocupação com a disseminação de doenças infecciosas e contagiosas e por isso procuram manter em dia a higiene pessoal e do ambiente onde vivem. Podemos notar também que a maioria dos locais e transportes públicos no Japão são muito limpos e organizados.

Outro costume japonês relacionado à propagação de doenças, é o uso constante de máscaras que ajudam a reduzir o contágio de vírus e bactérias causadores de doenças infecciosas. Esses hábitos são importantes para a saúde da população em geral e com certeza contribui para a longevidade japonesa.

5. Medicina Preventiva
Outro detalhe é que no Japão são realizados exames médicos anuais nas escolas e empresas. Esse exame é obrigatório e gratuito e um dos maiores benefícios é a detecção de doenças nos estágios iniciais. Desta forma, os cidadãos que tem seguro saúde, podem ter um tratamento digno com baixo custo.

Homens com mais de 85 centímetros e mulheres com mais de 90 centímetros de circunferência na cintura são orientados a fazer dieta e exercícios. A medicina preventiva aumenta a expectativa de vida e ajuda a reduzir os gastos do país com saúde pois soluciona os problemas antes que se agravem.

6. Banho de ofurô e águas termais
A maioria dos japoneses tomam banho de ofurô todos os dias, além de serem frequentadores assíduos dos onsens (águas termais). Esses banhos trazem uma série de benefícios ao corpo: Ajuda a tirar o cansaço, aumenta o metabolismo, melhora a circulação, alivia dores musculares além de relaxar os músculos.

Para os japoneses, o banho de imersão no ofurô é realizado em posição fetal, que segundo eles, lembra o “útero quente e acolhedor da nossa mãe”. O objetivo é ser reconfortante e regenerador e aliviar os males físicos e espirituais. Ou seja, uma verdadeira terapia para a mente, corpo e espírito.

7. Mente sã, corpo são
No Japão, a maioria dos japoneses idosos continuam na ativa, dirigindo, cuidando de suas plantações, caminhando com seus cães ao redor do bairro e realizando várias tarefas junto à comunidade onde vivem. As atividades diárias aliadas ao engajamento social, ajudam a manter saúde física e mental.

Os idosos estão sempre interagindo com as pessoas ao seu redor, seja no mutirão de limpeza do bairro ou nos centros recreativos que promovem atividades em grupo e onde se reúnem para a famosa ginástica matinal, o radio taiso. Embora sejam simples, os exercícios ajudam a exercitar o corpo.

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Por que a comida Oriental tem gosto diferente da Ocidental?

estudo publicado pela revista Nature pode ter resolvido uma questão simples, mas que sempre suscitou dúvidas em muita gente: por que a comida Oriental tem gosto diferente da comida Ocidental? Depois de analisar nada menos do que 56.498 receitas, a resposta pode estar na maneira como são preparados 381 ingredientes.

Segundo o estudo, na cozinha Ocidental temos a tendência de combinar alimentos e ingredientes que têm gostos diferentes. Já na cozinha Oriental, a preferência é por ingredientes com gostos similares. Esta é a primeira vez que uma pesquisa experimental do gênero comprova uma teoria surgida na década passada.

O estudo concluiu ainda que a combinação de ingredientes similares não é a melhor maneira de descobrir novos pratos. A cozinha moderna sugere uma combinação de ingredientes díspares, de forma a transcender os sabores e criar novas experiências para o paladar.