Hey people! Ano novo, vida nova, perfil também de cara nova!
Percebi pelas respostas das últimas enquetes do último stories que muitos seguidores estão ainda no começo da jornada de aprendizagem desse idioma fascinante e tão importante hoje em dia: o inglês! Por isso resolvi fazer com carinho esse post com o significado e demonstração de algumas das palavras mais comuns em inglês que você não deve ignorar para ir além do verbo to be.
Se está estudando pela primeira vez ou veio revisar a base para alavancar sua fluência no idioma, você está no lugar certo!
Bons estudos 📚
Have a nice week!
Prof e Teacher Beka
by Rebeka Tassinari
Instagram @profteacherbeka
�� Estudante de Letras pt/ing
� � Dicas de po
Operating as usual
Hello! Becky is back! How are you doing today?
Estranhou eu não ter dito "how are you"? 😐
Pois é. Todo mundo, inclusive eu, foi condicionado a cumprimentar dessa maneira nas aulas de inglês da escola: "how are you" e responder "I'm fine, thank you. And you?"
Mas já parou pra pensar que na verdade existem outras maneiras mais naturais de dizer e responder a essas mesmas coisas, como acontece conosco quando falamos português?
As formas mostradas na segunda figura geralmente são usadas em contextos mais informais, enquanto em situações formais, pode-se utilizar "how do you do?" e responder (estranhamente): "how do you do?"
Percebe que as respostas lembram muito quando querer dizer que está tudo bem?
"Good" (bem), "I'm good" (estou bem), "I feel awesome today" (me sinto ótim@ hoje) e até "Por enquanto, tudo bem" (so far so good). Formalmente, é preferível dizer uma frase mais longa: "very well, thank you" (muito bem, obrigad@) ou ainda "I'm good / so far so good, thanks for asking" (estou bem / por enquanto, tudo bem, obrigad@ por me perguntar)
Mas e quando eu estiver em um mau momento?
"Not very well / "not so good" (não muito bem) ou simplemente "so so" (mais ou menos)
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See you soon! 👋
TÉCNICAS DE LEITURA DE TEXTOS MÉDIOS E LONGOS
Você já se assustou ou se enrolou naquela prova de interpretação de texto da escola ou de um vestibular (não importa o tipo textual que tenha sido) ou ao tentar resumir aquele texto enorme em português, em inglês ou qualquer outro idioma?
Eu fui uma destas pessoas, e posso dizer que não há motivos para tanto medo, pois interpretar textos, além de exigir bastante sensibilidade e conhecimento de mundo, no decorrer da vida, pode se tornar uma tarefa menos custosa se você optar pelas seguintes técnicas, juntas ou de forma isolada:
Skimming - uma decodificação mais superficial das informações, por meio do título, subtítulo, palavras chave, figuras (se houver) ... Em outras palavras, é “bater o olho” no texto para encontrar sua principal mensagem e finalidade. Caso o texto esteja escrito em língua estrangeira, não esqueça de destacar as palavras conhecidas e as mais parecidas com o português (cuidado com os falsos cognatos)!
Scanning - a leitura é mais minuciosa em relação ao Skimming. É muito útil quando precisamos encontrar informações muito específicas (datas, nomes, acontecimentos, números, etc). Se faz necessário, portanto, ler o texto de forma integral, até enfim encontrar a informação desejada. É o que mais pratico nos meus estudos e leituras, principalmente de artigos científicos.
Levando em conta estas informações, uma leitura mais eficiente de qualquer texto de média ou grande extensão que você se deparar deve consistir na execução das técnicas mencionadas, na ordem em que foram referidas. Na execução de uma prova, no entanto, é preciso levar em consideração as informações que o enunciado da questão pedir e escolher a técnica mais adequada em cada situação.
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AFINAL O QUE É ARTIGO DE OPINIÃO?
Como o próprio nome diz, tem o intuito de expressar uma opinião a respeito de um tema polêmico, com base em argumentos consistentes para convencer o leitor quanto ao seu ponto de vista. É muito comum em jornais, revistas e blogs. 📰💻
“Mas prof, isso não é característica de redação dissertativo-argumentativa?”
Por incrível que pareça, não, por causa de algumas diferenças sutis entre estes gêneros.
Lembra que eu falei das formas como ele é divulgado? Justamente por conta dessa diversidade de veículos de comunicação, a linguagem deve se adequar aos seus respectivos públicos-alvo para que haja plena compreensão e identificação com o que é discutido no artigo. Então uma linguagem digamos mais “descontraída” pode ser empregada sem problemas.
Se o texto pode ser mais informal, o uso mais frequente da 1ª pessoa também é aceitável, diferentemente do que muitos vestibulares cobram em suas provas de redação dissertativo-argumentativa. Isso não significa que o artigo de opinião não possa ser cobrado em alguns vestibulares (Unicamp, UFPR, entre outros). Mas se você está apenas treinando para o Enem ou outra prova que só exige o outro tipo textual aqui mencionado, fique tranquil@, pois essas provas nunca vão deixar de cobrar redações desse gênero.
Outro ponto importante está na forma como procede a argumentação. No artigo de opinião, são válidas tanto opiniões próprias, caso seja um especialista no assunto a ser discutido, quanto informações provenientes de outras fontes.
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Olá! Como estão?
Aproveitando aqui minha empolgação por uma disciplina gostosa do curso de letras que é Linguística, cujo conteúdo também aparece ocasião ocasionalmente em materiais didáticos do ensino médio ao abordar sobre comunicação.
Sem mais delongas, o conceito de signo, do ponto de vista linguístico, não é o que vocês estão pensando (♌♐♒…), ainda que existam, além dos signos sonoros, os signos visuais que constituem a LINGUAGEM NÃO-VERBAL (um dia, eu farei outra postagem apenas sobre isso, caso queiram).
A palavra é um signo linguístico? A resposta é SIM.
Os signos sonoros, por sua vez, se constituem de um SIGNIFICANTE, que poderíamos associar, por exemplo, a uma palavra cujo SIGNIFICADO não sabemos, por isso vemos a necessidade de consultar um dicionário. Percebe como um depende do outro?
Cada língua possui seu próprio conjunto de signos. O fato de chamarmos a fruta ilustrada no post de "maçã" e os americanos ou britânicos, por sua vez, chamarem a fruta de "apple" justifica a chamada ARBITRARIEDADE do signo linguístico. Como assim? Que as palavras devem ser empregadas de acordo com determinado conceito socialmente atribuído a elas.
E aí? Achou interessante? Foi útil? Não esqueça de curtir, comentar, salvar para estudar por este post quando quiser e compartilhar com seus amigos que precisam de ajuda com este assunto.
Você sofre muito com o tal do "queísmo" ao escrever? Eu me lembro até hoje de quando eu era aluna na escola e, sem perceber, escrevia uns vinte quês ao longo do texto! Só me dei conta disso quando a professora circulou todos eles na minha redação. Imaginem a minha reação ao ver aquela correção 😨
É isso que acontece quando o aluno não tem muito conhecimento a respeito dos conectivos, cuja presença, não só enriquece o texto, como também contribui para melhorar a coesão do texto.
📝
Você também passa ou já passou por essa situação? Se quiser, comente aqui embaixo sobre sua experiência e dúvidas que ainda possam existir. Vou adorar te responder!
Bom dia e bons estudos!
☀️
Está com dúvida nesta questão de gramática ou não sabe como variar os conectivos ao escrever sua redação? Veja está dica.
Cansad@ de procrastinar? Eis o meu conselho!
💪
🇧🇷💡
Dress up - se vestir FORMALMENTE
Get dressed - se vestir
Morning guys! How's it going? Querem saber como dizer que resolveu interromper a escola ou faculdade? Assistam o vídeo⬆️