Pedro Jorge Pereira Eco

PJP ECOLUTION

É um projecto que funciona como plataforma que agrega o trabalho e activismo de Ped

30/05/2023

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=373165655048036&id=100070638125053

A realidade é só uma e está à vista de todos. Nunca foi um Zoológico. Toda a sua carreira de mais de 50 anos é circense.(ver 5 episódios do passado de circo itinerante pela América Latina)

Ao longo destas 5 décadas a base circense mantém-se inalterada.
É de fácil observação a presença de uma bancada cheia com público pagante, música alta, habilidades circenses aprendidas e treinadas diariamente com base na privação de alimentos com o objetivo claro do lucro através do entretenimento do público, típico de um CIRCO!

O circo com animais selvagens continua a ser a base, apesar da lei portuguesa não permitir habilidades circenses em espaço supostamente Zoológico, elas acontecem com a desculpa da educação e da conservação quando na verdade a espécie não está em vias de extinção.

Delfinários é o único local onde a definição de Circo se confunde com a definição de Zoológico contornando desta forma ridícula a lei atual que não permite comportamentos circenses em espaço Zoológicos.

Num Delfinário não há a tentativa de recriar o habitat natural da espécie em exposição como é típico da definição de um espaço Zoológico. Mas conseguem recriar na totalidade um espaço Circense com música alta, palmas, público numa bancada em frente a um palco com treinadores e com animais selvagens a fazerem habilidades circenses com comportamentos antropomorfos para entreter um público pagante.

A lei é clara os comportamentos têm que ser os comportamentos naturais, típicos da espécie na natureza mas a realidade dos 2 delfinários em Portugal revelam uma grande maioria de comportamentos antropomorfos, aprendidos e treinados para entreter turistas.

O mesmo espetáculo circense num Zoológico não acontece com leões, elefantes ou primatas como acontecia no passado em circo antes de sair a lei de proteção de animais selvagens explorados em Circo em Portugal.

Conclusão, não é possível por lei a exploração circense de animais selvagens em Zoos e em Circos mas as autoridades fecham os olhos e permitem o Circo no Zoo.

Não seja conivente, não compre bilhetes para ver ou nadar com golfinhos em cativeiro.

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23/05/2023

Vamos lá!

29/04/2023
23/03/2023

Relançamento do MANIFESTO pela Plantação de Árvores no Outono.

A Primavera explode de cores porque surgem novos rebentos e folhas em árvores que passam o inverno em tronco nu. Este crescimento exige água disponível no solo e reservas de açúcar que a árvore foi armazenando nas raízes e ramos.

Quando se planta uma árvore, primeiro ela tem que se adaptar ao novo local e investir no crescimento de raízes que procurem nutrientes que são, depois, transformados em açúcar. Faz então sentido que as árvores sejam plantadas no final do Outono, o que lhes dará tempo para na primavera se concentrarem apenas no crescimento de ramos, folhas e flores.

A partir da primavera aumenta a temperatura. Ora as raízes desenvolvem-se melhor em solos frescos do que em solos quentes. Faz então sentido que as árvores sejam plantadas no final do outono, o que lhes permitirá desenvolver um bom sistema radicular antes que comecem a surgir folhas.

A transformação de nutrientes em açúcares precisa de muita água: com um sistema radicular debilitado a planta tem dificuldade em suprir todas as suas necessidades, e por isso, amiúde, vemos cair as folhas de árvores recém-plantadas. Faz então sentido que as árvores sejam plantadas no final do outono, pois mesmo que as chuvas se atrasem a capacidade de sobrevivência da árvore será maior se ela tiver menos necessidades em água.

Reservemos a primavera e o Dia Mundial da Floresta ou da Árvore (21 de março) para cuidarmos ou celebrarmos as que plantámos em outonos anteriores, através de caminhadas, piqueniques, roteiros fotográficos, aulas ao ar livre, ações de sensibilização ambiental ou, simplesmente, com a contemplação do mundo natural de que fazemos parte. A efetividade de plantar árvores nesta data é diminuta, a taxa de sobrevivência dos espécimes é baixa, sendo um desperdício de recursos a todos os níveis.

Faz então sentido mudar: vamos pôr Portugal a plantar árvores no outono! O Dia Mundial da Bolota (10 de novembro) e o Dia da Floresta Autóctone (23 de novembro) são datas simbólicas e propícias para realizar ações de plantação.

Subscrevem:
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Guardiões da Serra da Estrela
Animactiva
ASE - Associação Cultural Amigos da Serra da Estrela
Associação Amigos do Cáster
Associação Pato
Campo Aberto - Associação de Defesa do Ambiente
Chão do Rio - turismo de aldeia
Cisma
GEC - Grupo Ecológico de Cascais
GEOTA
FAPAS - Associação Portuguesa para a Conservação da Biodiversidade
LPN - Liga para a Protecção da Natureza
MAPA - Movimento Académico de Proteção Ambiental
Movimento Estrela Viva
Nascente - Cooperativa de Acção Cultural
Palombar - Conservação da Natureza e do Património Rural
SNPC - Sindicato Nacional da Proteção Civil
Veredas da Estrela

11/03/2023

A Kiska morreu ontem com 47 anos de idade.
Em 1979, com apenas 3 anos, foi roubada da sua família perto da Islândia, juntamente com uma orca chamada Keiko, que mais tarde seria explorada no filme, de 1993, "Free W***y". As duas foram vendidas à empresa Marineland. Keiko acabou por ser transferida mais tarde para o Reino Aventura, parque de entretenimento humano e tortura animal no México, onde foi maltratada e de onde teve de ser resgatada para mais tarde conseguir voltar a ser reintroduzida de volta à liberdade plena dos oceanos. Teve a sorte que a Kiska nunca conseguiu alcançar 😥

"Kiska, mundialmente conhecida como a 'orca mais solitária do mundo', morreu depois de viver mais de 40 anos num tanque em Marineland, com mais de uma década em confinamento solitário", diz um comunicado da organização Animal Justice. "As orcas são animais incrivelmente sociais, mas Kiska não tinha ninguém ao seu lado desde 2011 e sofria de uma solidão agonizante, bem como da falta de espaço e estímulo mental em seu pequeno tanque estéril"

Kiska deu à luz ainda enquanto jovem adulta, ao longo dos anos, cinco bebés. Todos eles morreram jovens: Athena, Hudson, Nova, Kanuck e um que não sobreviveu sequer tempo suficiente para receber um nome.
Estudos sugerem que a capacidade das orcas de sentir emoções profundas e complexas rivaliza ou excede mesmo a capacidade emocional possuída pelos humanos. A ligação entre mãe e cria é tão profunda que é difícil imaginar o luto e o trauma de cada uma das perdas de Kiska ao longo dos anos.

Kiska foi vista várias vezes a bater com a cabeça contra as paredes de vidro das piscinas-prisão em que viveu, dizem os especialistas, na tentava (sempre falhada) de se suicidar.
Ela passou os últimos anos a nadar em círculos, provavelmente depois de já ter enlouquecido há custa da vida terrível que a forçaram a ter.

Quando nos dizem que “Zoomarines” e outras empresas exploratórias de animais têm o bem-estar dos seus prisioneiros como prioridade no seu negócio, fazemos questão de lembrar histórias como a da Kiska, indivíduos que foram roubados de uma vida plena, em liberdade, por uma vida numa banheira a receber peixes em troca de fazerem truques ridículos que os humanos, na sua incapacidade cruel de se colocarem no lugar do outro, acham “engraçado”, para além de acharem aceitável, justo e suficiente para animais que deveriam nadar centenas de quilómetros por dia, passarem décadas em buracos de betão com paredes de vidro.

A Kiska não teve salvação, mas tantos outros podem ter se deixares de apoiar empresas como a que lhe roubou a vida. Não apoies a exploração circense de animais marítimos. Eles não são palhaços e tu não tens o direito de os obrigar a ser.

A família que construiu uma microcasa (quase) 100% sustentável nos pastos açorianos 01/02/2023

A família que construiu uma microcasa (quase) 100% sustentável nos pastos açorianos

A família que construiu uma microcasa (quase) 100% sustentável nos pastos açorianos Numa freguesia rural de Ponta Delgada, um casal que se mudou para os Açores há seis anos construiu a própria casa, com electricidade, água e saneamento próprio. A mudança, asseguram Ricardo e Mafalda, “está ao alcance de qualquer um”. É a “pequena g

16/01/2023
31/12/2022

WORKSHOP de MUDANÇA: RUMO à VIDA que SONHAS VIVER
em 2023 e mais além!!!

“Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir.”
Sêneca.

Com alguma frequência acabamos por nos sentir algo desorientados na nossa vida, sem uma ideia muito exacta de que direcção tomar e, mais importante ainda, de como dar “os passos certos” numa determinada direcção.
Creio que acabámos tantas e tantas vezes por estar tão imersos nos nossos hábitos e rotinas que até temos dificuldade, ou simplesmente não temos o hábito, de criar momentos de reflexão e observação da nossa própria realidade e das “múltiplas” realidades presentes na nossa vida.
Tenho vindo (e cada vez mais) a fazer por cultivar esse hábito e o momento de “passagem de ano” é claro muito simbólico e extremamente propício a esse exercício. Para além de o fazer a nível pessoal (num conceito de “pessoal” que contempla as áreas – ou se lhe quisermos chamar “habitats” - familiar, profissional, etc.) estou agora a criar as condições para partilhar esses métodos e ferramentas.
Uma oportunidade privilegiada, que posso revelar já em primeira mão, será no próximo dia 12 de Janeiro, 5ªfeira, na Associação Macaréu. Será no WORKSHOP de MUDANÇA: RUMO à VIDA que SONHAS VIVER em 2023 e mais além!!!
Fiquem atent@s! Mais informações seguem já no início do próximo ano, ou seja, daqui a muito pouco ;O)

.ecolution .ecolution

28/12/2022

These are the one's who discovered America
And should be taught in our history books
Not the false storyline they give about Columbus discovery America

26/12/2022

O espírito de Natal / 25-12-2022

Parece algo paradoxal falar (ou escrever) sobre o espírito de Natal em tempos nos quais festividade mais corresponde ao apogeu de uma cultura profundamente materialista e consumista.
Entristece-me profundamente assistir em particular a todo o consumismo e produção de resíduos.
Se a quantidade de lixo que produzimos já me parece “obscena” durante o resto do ano no Natal então … “corta-me a alma”.
Por outro lado também me entristece pensar em todos os animais que são mortos para “comer”. Também o são durante o resto do ano, mas porventura a “matança” é ainda maior nesta altura do ano.
São por isso vários os motivos pelos quais o Natal me entristece. É também algo “absurdo” pensar que celebramos, afinal de contas, uma mentira criada pela religião católica para “sacrilizar” o solstício, um ritual ancestral e quase primordial da civilização humana mas considerado por essa mesma igreja … pagão.
Então se não o podiam simplesmente apagar há que montar toda uma estratégia de propaganda para reverter a questão a “favor” dos interesses cristãos. E eis que surge então um susposto nascimento de Jesus Cristo numa data, ou pelo menos momento, praticamente sobreposto ao Solstício de Inverno.
Não se pode dizer propriamente que “Jesus daria voltas no túmulo” se visse no que o seu suposto nascimento se tornou, porque consta que ressuscitou e por isso não terá ficado muito tempo no túmolo … mas é bem provável que se entrasse num dos templos mais sagrados da nossa sociedade contemporânea, o “shopping”, talvez tivesse a mesma reacção do que quando entrou no “templo” em Jerusálem.
Apesar de tudo isso, não deixo de sentir o Natal com uma mistura de sentimentos na verdade, diria, positivos.
Talvez por ser um momento “especial” do ano. Uma data especial em que nos juntamos num Natal que só acontece uma vez por ano. Talvez por ver a alegria e ansiedade das crianças pelas prendas. Talvez por me espelhar nessa criança que eu próprio acredito ter sido.
Mas, ao mesmo tempo, entristece-me muito pensar em todos os Pais que não têm a possibilidade de oferecer essas prendas aos filhos. Entristece-me pensar em toda a pressão social para que tenham que a ter.
E não só aos filhos. Aos sobrinhos, ou a este ou àquele, simplesmente porque a etiqueta social a isso “obriga”.
Entristece-me pensar que parece que as crianças de hoje em dia têm tanto … e ao mesmo tempo parece que têm por vezes tão pouco do que é verdadeiramente importante.
Entristece-me pensar que passam tão pouco tempo a brincar no local que é ou deveria ser o habitate natural de uma criança: na rua, no campo, no parque. Com outras crianças. Não fechados numa casa … colados num ecran. Seja o da televisão, do tablet, do telemóvel. Do raio que parta. Aquilo que deveria ser um “extra” torna-se na essência … daquilo em que se torna o universo de uma criança.
E tudo tem que ser constamente hiper-estimulante. Não há espaço para a imaginação, não há espaço para contemplar, não há espaço para o aborrecimento … para o aborrecimento que leva à criação, à imaginação, ao “faz de conta”.
A criança cresce imersa num mundo de tantos amigos “virtuais” que já pouco ou nenhum espaço lhe sobra para criar “amigos imaginários”, e mundos imaginários, e sonhos que brotam pujantes da sua imaginação.
Mas voltando ao Natal.
O Natal é um período pródigo também em memórias. É um tempo de recordar outros natais. Em especial os da infância.
E como de Natal em Natal tanto da nossa realidade se transfigurou. Como de Natal em Natal deixamos de ser crianças. Como de Natal em Natal os nossos filhos crescem. Como de Natal em Natal o tempo passa e “envelhecemos” e vemos os outros à nossa volta a envelhecer. O tempo passa e deixa-nos nas mãos uma torrente de memórias e vestígios do que fomos … e que já só nós parecemos ser capazes de compreender.
De Natal em Natal também são vários os que por vezes vão partindo. Familiares que agora chamamos de antepassados. E como são valiosas as prendas mais valiosas que nos legaram: as estórias das suas vidas, as suas vivências, as suas próprias memórias que já só parecem sobrar, e sempre frágeis, na nossa própria memória.
Quando for grande quero ser guardador de memórias. Mas que proveito existe em guardar memórias? Talvez para que não nos esqueçamos tanto e tão rapidamente … de tanto.
Parece que o Natal na cidade é menos Natal do que o Natal que ainda se respira nas aldeias mais profundas. Parece que o Natal é menos Natal quando as famílias em parte se diluem na lógica vertiginosa do estilo de vida dito Ocidental.
Parece que o Natal é menos Natal na febre das compras, na orgia do consumo doentio da nossa chamada civilização, parece que o Natal é menos Natal quando nos esquecemos e afastamos dos ritmos da Natureza ancestral … e mostramos por ela tanto desprezo, desconhecimento, a mais primitiva ignorância.
Parece que o Natal é menos Natal quando pela televisão só nos chegam imagens de uma solidariedade de ocasião … por vezes praticada pelos mesmos que nos restantes dia do ano exploram e pagam ordenados de miséria aos que trabalham para que eles próprios possam enriquecer e acumular dígitos nas contas bancárias off-shore.
No final já não sei o que é o espírito de Natal …
Talvez o encontre algures nas memórias das férias de Natal quando andava na escola. Talvez o encontre quando imaginava esses outros locais onde o Natal era tão mais o Natal … com nevões, com casinhas encantadas de madeira, com comboios a rolar por paisagens alpinas.
Sei que nos próximos dias terei pesadelos aos ser confrontado com a visão das montanhas de lixo que se empilham por todo o lado … e ver esses monstruosos monumentos ao horror da sociedade de consumo. Como chegamos a este ponto?
E perceber como a tantos e tantos níveis … não só já não se perdeu o espírito mais puro do que as coisas deveriam ser como até funciona jtudo ustamente ao contrário do que seria suposto.
Talvez seja essa a melhor prenda que poderíamos dar ao nosso mundo: uma outra sociedade. Ou a mesma sociedade mas “no sentido certo”, o que a tantos e tantos níveis significa estar precisamente “ao contrário” de como está!
É esse o meu maior desejo de Natal. A ver se é para o ano! Aproveito já para desejar, mesmo faltando ainda um pouco, Feliz Natal!
Feliz. Ou seja, ao contrário!

p.s. É curioso, ou no mínimo simbólico que um dos expoentes máximos do Natal seja uma criação de uma das marcas mais icónicas do sistema capitalista. Isso sim, faz sentido! Traz “à coisa” alguma coerência

Pedro Jorge Pereira
PJP Ecolution

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Entrevista com o arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles sobre as cheias de 1967 em 1973 04 12 15/12/2022

Entrevista com o arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles sobre as cheias de 1967 em 1973 04 12

https://m.youtube.com/watch?v=I4lSw3KjTIs

Uma autêntica lição do mítico Arq. Paisagista Gonçalo Ribeiro Telles com cerca de 50 anos mas que permanece extraordinariamente sábia e actual e que se decisores, autarcas, etc. tivessem aprendido na escola por certo teríamos uma realidade muito mais ajustado à dinâmica dos ecossistemas naturais. Mas porquê se ensina tanta coisa na escola e se calhar tão pouco do que seria verdadeiramente fundamental?

Entrevista com o arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles sobre as cheias de 1967 em 1973 04 12 As cheias de 1967 terão sido a maior calamidade algesina desde o terramoto de 1755, tendo em conta a sua participação nos projectos de urbanização do vale de...

Biodiversidade em Risco - Biosfera - Magazines - RTP 11/12/2022

Biodiversidade em Risco - Biosfera - Magazines - RTP

Biodiversidade em Risco - Biosfera - Magazines - RTP Episódio n.38, Biosfera - Magazines - Em antevisão à Conferência da Convenção sobre a Diversidade Biológica, em que se espera dar à biodiversidade a mesma proteção internacional que ao clima, investigadores da ecologia,...

Casa-abrigo para o Bosque Escola Avelãs 07/12/2022

Casa-abrigo para o Bosque Escola Avelãs

Casa-abrigo para o Bosque Escola Avelãs Construir um geodome onde as crianças do Bosque Escola Avelãs possam guardar os seus materiais e abrigar-se em dias de chuva.

25/11/2022
O Poder da Indústria Farmacêutica de 12 Nov 2022 - RTP Play - RTP 16/11/2022

O Poder da Indústria Farmacêutica de 12 Nov 2022 - RTP Play - RTP

https://www.rtp.pt/play/p10894/o-poder-da-industria-farmaceutica

As práticas de lobby da indústria farmacêutica: nunca mais vamos olhar para o nosso armário de medicamentos da mesma forma O documentário de Luc Hermann e Claire Lasko investiga as práticas de lobby da lucrativa indústria farmacêutica. Uma pesquisa global e complexa que reúne depoimentos de pacientes que sofreram efeitos colaterais de medicamentos perigosos autorizados, incluindo hospitalizações e incapacidades com risco de vida, e que estão envolvidos em difíceis batalhas judiciais contra as empresas.
O objetivo é revelar as zonas escuras do paradigma que compromete a longevidade dos nossos sistemas de Saúde Pública, no qual a regulação na Europa e nos EUA se tornou disfuncional. Nunca mais vamos olhar para o nosso armário de medicamentos da mesma forma.

Mais rica e poderosa do que nunca, a indústria farmacêutica influencia a economia e a política e tem poder para decidir sozinha as políticas de saúde do governo, às vezes em detrimento da nossa saúde. Alguns laboratórios conseguem direcionar as pesquisas, os financiamentos e os reembolsos públicos para os tratamentos mais caros, nem sempre em benefício da saúde dos pacientes. Os laboratórios são responsabilizados por terem ocultado durante muito tempo os sérios efeitos aditivos ou colaterais dos seus medicamentos. E a batalha feroz contra a Covid-19 exacerbou o apetite dos laboratórios. Será que o novo paradigma da indústria farmacêutica, com uma financeirização total do ecossistema de medicamentos, ameaça a longevidade do mais belo sistema político solidário, a saúde pública?
Nos últimos 10 anos, o cenário da indústria farmacêutica transformou-se consideravelmente. Um pequeno grupo de empresas farmacêuticas concentra a produção da maioria dos medicamentos. No top 5 mundial estão a suíça Novartis, as duas gigantes americanas Pfizer e Johnson & Johnson, a Roche, outra indústria suíça, e a gigante francesa Sanofi. Com 100.000 funcionários cada, são estas multinacionais, presentes no mercado global, habitualmente chamadas de Big Pharma.

O Poder da Indústria Farmacêutica de 12 Nov 2022 - RTP Play - RTP O documentário de Luc Hermann e Claire Lasko investiga as práticas de lobby da lucrativa indústria farmacêutica. Uma pesquisa global e complexa qu

Biosfera Episódio 34 - de 12 Nov 2022 - RTP Play - RTP 13/11/2022

Biosfera Episódio 34 - de 12 Nov 2022 - RTP Play - RTP

https://www.rtp.pt/play/p9740/e652774/biosfera

Um programa muito interessante sobre uma das "espécies" menos conhecidas (e reconhecidas quanto à sua importância) da fauna terrestre: os insectos! Por isso sem dúvida a ver!

"Apesar de representarem dois terços de todas as espécies terrestres, os invertebrados estão a desaparecer por causa de uma só espécie, o ser humano.
Os principais entomólogos do país fazem o retrato de um esforço contra o tempo para conservar os insetos."

Biosfera Episódio 34 - de 12 Nov 2022 - RTP Play - RTP O Apocalipse dos Insetos - Apesar de representarem dois terços de todas as espécies terrestres, os invertebrados estão a desaparecer por causa de u

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