Beatriz Oliveira - Psicologia e Parentalidade Consciente

Alguns de vós só me devem conhecer daqui e não do Projeto CRIA.

O Projeto CRIA - Apoio à mulher e à família - foi fundado em 2018 em parceria com a fisioterapeuta Adriana Abrusci Martínez.

Convido-vos a visitarem-nos no Fb (Projeto CRIA) e no Instagram ().

Na publicação abaixo podem ter acesso a informações concretas sobre as minhas áreas de atuação, bem como contactos diretos para os serviços de Psicologia.

Até já!

Isto 👇🌿

Algumas informações sobre como abordar um tema tão delicado.

Mas afinal o que é “parentalidade consciente”?

A parentalidade consciente é uma forma de nos relacionarmos com as crianças baseada no igual valor e no respeito pela integridade – as emoções e opiniões da criança têm tanto valor como as do adulto e todos merecem ver a sua integridade física e psicológica respeitada. Isso não quer dizer que a criança pode ter e fazer “tudo o que quer”, apenas que deve ser respeitada da mesma forma que um adulto.

Numa relação consciente com crianças, o adulto cuidador é o líder da relação, o que lhe dá mais responsabilidades, mas não lhe confere o direito de não respeitar a integridade da criança. Esta é uma forma de educar que procura disciplinar no verdadeiro sentido da palavra: ensinar, tanto competências, como a capacidade de enfrentar com resiliência situações difíceis, frustrações e tempestades emocionais.

É um estilo de parentalidade que estimula a autenticidade e a vulnerabilidade: aceitamos que não somos perfeitos (o objetivo da parentalidade consciente não é ser um pai perfeito, nem ter filhos perfeitos), aceitamos que vamos dar o nosso melhor, falhar às vezes e pedir desculpa sem medo de perder a “autoridade” – a parentalidade consciente desafia o conceito de autoritarismo. E que privilégio é poder ouvir pedidos de desculpas sinceros dos nossos modelos, aprender que falhar faz parte e que procurar reparar a relação não nos fragiliza, mas empodera.

Este estilo relacional (mais que educativo!) também estimula a responsabilidade pessoal de todos os membros da família – a responsabilidade que cada um de nós tem pela sua vida, emoções, ações e escolhas. Promove que a criança faça as escolhas possíveis à idade e estimula que assumamos a nossa própria responsabilidade pessoal enquanto pais/ cuidadores pelas nossas necessidades e limites e que o transmitamos desde cedo.

A parentalidade consciente procura perceber o comportamento e não apenas corrigi-lo. Nenhuma criança se “porta mal” porque quer. Que necessidades estão por trás deste comportamento? O que está a criança a tentar comunicar? O verdadeiro foco numa relação consciente é a ligação e não o comportamento. O objetivo não é obter obediência, mas colaboração, sem prémios ou punições. E isso não quer dizer que não haja consequências para comportamentos que queremos desincentivar.

Finalmente, o que verdadeiramente guia a nossa ação é a nossa intenção enquanto educadores: Que pai/educador quero ser? Que características gostava de estimular nas minhas crianças? Que ambiente quero fomentar na minha família? De que forma aquilo que tenho feito até agora contribui para aquilo que verdadeiramente quero? E… como posso lá chegar?

[Referências e inspirações usadas para o resumo:
Juul, J. (2012). Raising Competent Children. Rockpool Publishing.
Kohn, A. (2006). Unconditional Parenting: Moving from Rewards and Punishments to Love and Reason. Atria books.
Övén, M. (2015). Educar com Mindfulness. Porto: Porto editora (Referência principal)]

Às vezes precisamos de parar um pouco e mudar o rumo do dia.

As we enter into the weekend, we will have moments that are joyful and moments of disconnection, exhaustion, and frustration.

REMEMBER: (1) You are human-- give yourself grace; (2) Mistakes are meant to teach us something; (3) We have an opportunity to show a child how to make healthy repairs in relationships when we initiate repairs in our moments of disconnection with our children.

The Mom Brain Therapist

🧡

Uma criança ou um adulto na realidade.
❤️

Dia Internacional de Sensibilização para a Perda Gestacional

"Quer tenhas perdido o teu bebé às 6 semanas
Quer tenhas perdido o teu bebé às 12 semanas
Quer tenhas perdido o teu bebé às 16 semanas
Quer tenhas perdido o teu bebé às 20 semanas

Quer tenha sido a tua primeira perda
Quer tenha sido a tua segunda perda
Quer tenha sido a tua terceira perda
Quer tenha sido a tua quarta perda

Quer ainda não tenhas tido filhos
Quer já tenhas um filho
Quer já tenhas dois filhos
Quer já tenhas 3 filhos ou mais

Quer tenhas perdido o teu bebé na adolescência
Quer tenhas perfdido o teu bebé aos 20 anos
Quer tenhas perdido o teu bebé aos 30 anos
Quer tenhas perdido o teu bebé aos 40 anos

Quer tenhas perdido o teu bebé depois de uma FIV
Quer tenhas perdido o teu bebé numa gravidez não planeada
Quer tenhas perdido o teu bebé numa gravidez planeada.

A tua perda é importante
O teu luto é importante
As tuas lágrimas são importantes
Tu és importante.

Texto de: Yvette Mystakas - She is Sacred
Imagem do filme Up 🎈"

Visto primeiro em

Em 6 segundos podemos beijar alguém com sentimento.
Em 6 segundos podemos manter uma porta aberta.
Em 6 segundos podemos esperar que alguém atrasado "nos apanhe". "Eu espero por ti", podemos dizer.

Em 6 segundos podemos respirar fundo.
Em 6 segundos podemos "deixar ir". "Não vale a pena", podemos dizer.
Em 6 segundos podemos colocar uma nota numa lancheira ou num bolso. Demoramos 2 segundos a desenhar um coração.

Em 6 segundos podemos pedir desculpas.
Em 6 segundos podemos relaxar um pouco.
Em 6 segundos podemos deitar fora aquela fotografia, aquelas calças, aquele "bully" interior que nos impede de aproveitar este dia, e nós próprios.

Em 6 segundos podemos sentir o sol.
Em 6 segundos decidimos que é hora de parar de olhar para trás.
Em 6 segundos podemos sussurrar: "Vai f**ar tudo bem", para nós ou para alguém que está com medo.

Eu costumava parecer um disco riscado. "Não tenho tempo", dizia sempre.
Mas então percebi o que pode acontecer em apenas 6 segundos.

É o suficiente para tornar um mau dia num bom dia...
É o suficiente para trazer vida de volta aos nossos ossos cansados...
É o suficiente para lembrar o que realmente importa no meio de tanta coisa que não importa.

É o suficiente para mudar a história.

- Rachel Macy Stafford, do livro

Em 6 segundos, podemos trazer de volta ao mundo o que o medo e o ódio ameaçam tirar: bondade, gentileza, compaixão, união, esperança, paz e amor. Estes "bens" não são muito escassos e o mundo não é assim tão grande.

Eu tenho 6 segundos. E tu?

(visto em The Hands Free Revolution)

“Que pais queremos ser?” e “Cuidados no recém-nascido”

Hoje tivemos os últimos módulos de um dos cursos intensivos de Preparação para o Parto e Parentalidade do Projeto CRIA, com horários flexíveis e em formato de casal.

O próximo começará na próxima segunda-feria, também em formato intensivo e adaptado às necessidades do casal.

Caso esteja interessado, temos estes cursos em formato de grupo (mais de 2 grávidas e acompanhantes) e em formato de casal (grávida e acompanhante), em modelo semanal ou intensivo (3 dias a combinar).

Há por aí muitos bebés este ano... 😊🤰

🌸Na sequência da semana mundial da amamentação e das várias publicações que li por aí 🌸

Não entrando pela discussão da qualidade nutricional do leite materno (além de que também é grátis) - e não concordando de todo com a ideia do desmame só porque sim/ porque fez um ano/ porque fez dois anos/ três, etc, tenho que dizer que a ideia de que a amamentação é a principal responsável e/ ou único veículo para uma boa vinculação é FALSA e perigosa. Em certos casos pode mesmo ser o contrário - pela exaustão, dor, etc.
Há casos fáceis e casos muito complicados. Há estados físicos e mentais mais favoráveis que outros a ultrapassar os obstáculos que surgem. Há apoio e falta de apoio na jornada. (E, tantas vezes, apoiar é não julgar a decisão da mãe e permiti-la questionar-se o que realmente quer).

Mas, em termos de afeto, não há NADA que a amamentação forneça que um biberão não possa fornecer também: olhos nos olhos, aconchego, mimo, colo, adormecer juntos... E essa ideia (de que há um amor particular que só se transmite através da amamentação), além de falsa é muito perigosa e prejudica mais do que beneficia.

Em agosto e setembro teremos um Curso de Preparação para o Parto e Parentalidade em modalidade intensiva.
☀️ Programa de 3 dias de aulas cheias de conhecimento e prática
☀️ Grupos com máximo de 5 mães+acompanhante

Datas:
10 de Agosto das 9h30 às 12h30
12 de Agosto das 14h30 às 17h30
07 de Setembro das 14h30 às 17h00

Quer saber mais sobre o nosso programa?
Para inscrições e mais informações contacte-nos: www.projetocria.pt

Em agosto e setembro teremos um Curso de Preparação para o Parto e Parentalidade em modalidade intensiva.
☀️ Programa de 3 dias de aulas cheias de conhecimento e prática
☀️ Grupos com máximo de 5 mães+acompanhante

Datas:
10 de Agosto das 9h30 às 12h30
12 de Agosto das 14h30 às 17h30
07 de Setembro das 14h30 às 17h00

Quer saber mais sobre o nosso programa?
Para inscrições e mais informações contacte-nos: www.projetocria.pt

🌿 Algumas formas de travar o escalar de uma discussão:

• Pedir uma pausa
• Assumir a nossa parte da responsabilidade
• Ter algum gesto afetivo
• Tentar aligeirar o humor
• Expressar sentimentos
• Expressar necessidades

Via The Gottman Institute

Quando queremos abordar uma questão que nos incomoda, a forma pode mudar tudo.

“Qual é o teu problema?” vs. “Pareces aborrecido. Gostava de saber em que estás a pensar.”

Desafio da semana: experimentar com o nosso parceiro/ familiar/ colega.

#104 Que Cara Queres Fazer Nas Férias?

Sobre a gestão do projeto família e, generalizando, sobre as mães que nunca tiram férias (às vezes por questões de controlo - algo que eu própria tenho vindo a trabalhar -, às vezes porque não há consciência do trabalho emocional da gestão do projeto família por parte dos outros elementos da família, entre outros).

Tão importante para todos ouvirmos e refletirmos, aconselho especialmente aos "meus" casais.

#104 Que Cara Queres Fazer Nas Férias? Com as férias à porta, a Mia lança a melhor pergunta de sempre: que cara queres fazer nas férias? Uma questão que surge no meio de uma importante discussão sobre o projeto família, o trabalho emociona

Na passada quinta-feira foi assim no CIAQ ☺️
Falámos sobre autoestima, sentimentos e de como todos podemos contribuir para o desenvolvimento emocional saudável das nossas crianças.

O que sente a criança? Como ajudá-la a lidar com o que sente? Como agir com empatia e igual valor e fomentar esses valores nas nossas crianças?

Vamos conversar sobre autoestima?

Quinta-feira, às 21h no CIAQ 2. Entrada livre!

A próxima "Conversa com qualidade" é já quinta-feira!

Nenhuma criança se "porta mal" porque quer.
O que está a criança a tentar comunicar?
Que necessidades estão por preencher?

5 passos para ajudar emocionalmente a criança:

1. Estar ciente das emoções da criança;
2. Reconhecer a emoção como uma oportunidade para conexão e aprendizagem;
3. Ajudar a criança a dar um nome à emoção;
4. Comunicar empatia e compreensão;
5. Estabelecer limites e fomentar a resolução de problemas.

CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O PARTO E PARENTALIDADE -
MÓDULO II: PAVIMENTO PÉLVICO (4 de maio)

Neste módulo falaremos sobre:

- O que é o pavimento pélvico
- Qual é o papel do pavimento pélvico durante a gravidez, parto e pós-parto
- O que é a episiotomia
- O que pode fazer para evitar lesões no pavimento pélvico e inclusive a episiotomia
- Como preparar o seu corpo para o parto
- Massagem perineal, Epi-no, tratamento manual na grávida

Acompanhe-nos e aproveite para esclarecer as suas dúvidas relacionadas com este tema! Será um módulo recheado de informações úteis e exercícios práticos.

Para mais informações, contacte-nos:
917526625 - ‭966788124‬

Sobre o LUTO - Como cuidar de alguém em luto

* Ofereça "packs de mimos";
* Seja específico sobre algo que pode fazer para ajudar (passear o cão, fazer uma refeição, lavar a loiça...);
* Faça perguntas (Como estás hoje? O que gostarias de fazer hoje?);
* Lembre-se de datas importantes relacionadas com os eventos;
* Proponha atividades paralelas (Não é necessário falar para ajudar. Pode iniciar/ propor atividades que ajudem a pessoa em luto a distrair-se. A sua presença é importante);
* Reconheça as pequenas datas;
* Diga o nome da pessoa que partiu. Partilhe memórias que tenha dessa pessoa;
* Deixe-o estar triste. A tristeza é saudável num processo de luto;
* Seja estranho :) Não se preocupe se não souber o que dizer;

A sua presença é importante! Não tem que ser perfeito, basta estar presente.

How To Support A Friend Going Through A Difficult Time

Como ajudar alguém (o nosso amigo, o nosso familiar) que está a passar por um mau bocado?

Por vezes - a maioria das vezes... - a única coisa que ajuda verdadeiramente é o reconhecimento. Da pessoa, da sua dor. Sem conselhos, nem tentativas de retirar a pessoa dessa dor (tantas vezes por nosso próprio desconforto).

How To Support A Friend Going Through A Difficult Time "When a giant hole opens up in someone's life, it's actually much more supportive to acknowledge that hole and let pain exist." For more, check out this webs...

🤷‍♀️🙃

Boa semana!

"Agora" é sempre uma boa altura para começarmos a viver a nossa parentalidade de acordo com as nossas verdadeiras intenções.

Que pai/ mãe quero ser? Que valores quero passar? De que forma o que tenho feito até agora contribui para isso?

Projeto CRIA (@projetocriaamf) • Instagram photos and videos

O Projeto CRIA já tem página no instagram! 😎💃

Deem uma espreitadela:

https://www.instagram.com/projetocriaamf/

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Boa semana ❤️

To whoever needs to hear this:

(Image via Josie doodles)

Movement And Breathing Breaks Help Students Stay Focused On Learning

Dar aos alunos a oportunidade de se exercitarem e moverem durante o dia ajuda-os a regularem-se durante o tempo da aula.

Pausas para respirar e movimentar ajudam os alunos a conseguirem manter o foco na aprendizagem.

Movement And Breathing Breaks Help Students Stay Focused On Learning When teachers give students opportunities to move during the day they set up the conditions for better learning.

Beatriz Oliveira - Psicologia e Parentalidade Consciente updated their website address.

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Qual o verdadeiro objetivo quando "disciplinamos"? Punir um comportamento? Promover obediência?

Ou... ajudar desenvolver competências e a capacidade de enfrentar com resiliência situações difíceis, frustrações, tempestades emocionais...? :)

Qual o verdadeiro objetivo quando "disciplinamos"? Punir um comportamento? Promover obediência?

Ou... ajudar desenvolver competências e a capacidade de enfrentar com resiliência situações difíceis, frustrações, tempestades emocionais...? :)

É mesmo possível disciplinar ( = ensinar) de uma forma que garanta o respeito e o carinho, mas que estabeleça também limites bem definidos e congruentes.

Os momentos desafiantes são oportunidades para interagir com os nossos filhos e redirecioná-los para um comportamento mais adequado para eles e para a família.

É mesmo possível disciplinar ( = ensinar) de uma forma que garanta o respeito e o carinho, mas que estabeleça também limites bem definidos e congruentes.

Os momentos desafiantes são oportunidades para interagir com os nossos filhos e redirecioná-los para um comportamento mais adequado para eles e para a família.

The Uses of Sorrow (Mary Oliver)

(In my sleep I dreamed this poem)

Someone I loved once gave me
a box full of darkness.

It took me years to understand
that this, too, was a gift.

I HAD A BLACK DOG -DEPRESSION- LEGENDADO PORTUGUES

"A depressão é, por vezes, referida como "o cão preto".(...) Precisa de ser acolhida, compreendida, ensinada e, finalmente, domada.
Se está com dificuldades, nunca tenha medo de pedir ajuda. Não há vergonha nenhuma em fazê-lo." World Health Organization

I HAD A BLACK DOG -DEPRESSION- LEGENDADO PORTUGUES

No próximo sábado, às 16h30, vamos falar sobre os desafios na parentalidade nos primeiros seis meses de vida do bebé. Tertúlia gratuita, com inscrição obrigatória. Tragam as vossas dúvidas, as vossas partilhas e os vossos bebés :)

*Cansaço
*Auto-estima
*Recuperação pós-parto
*Harmonia da família
*Sono do bebé
*Choro do bebé
*Outros

Parentalidade numa imagem...
"Quero que tenhas tudo o que o teu coração deseja!"
"Posso comer gelado?"
"Não."

🤷‍♀️😄

Ajudar a desenvolver a consciência emocional das crianças

É possível fazer diferente

Cenas? Gritarias? Ofensas? Angústia? Culpa? Falta de comunicação? Cansaço? Desespero?
A relação com as nossas crianças não tem de ser assim.

O que está a falhar? Que necessidades estão por preencher (minhas e da criança)? O que posso fazer para ter a relação que quero com o meu filho/ neto/ aluno?
Como posso ajudá-lo a ter uma autoestima mais saudável? Como posso ajudá-lo a gerir melhor as suas emoções? Como posso gerir melhor as minhas próprias emoções?

Se estas questões lhe fazem sentido, saiba que não é o único. E que é possível fazer diferente.

De quem é a culpa?! (Animações RSA) - Dr Brené Brown

"Quantos de vocês, quando algo corre mal, a primeira coisa que fazem é procurar encontrar o culpado? (...)
Culpar é simplesmente descarregar o desconforto e a dor. É o inverso de assumir responsabilidade. Assumir a responsabilidade é um processo vulnerável."

Deixar de tentar encontrar culpados (nós, inclusivamente) é libertar-nos de achar que temos de estar sempre em controlo. Pode não ser fácil, pode requerer trabalho pessoal, mas vale a pena.

De quem é a culpa?! (Animações RSA) - Dr Brené Brown Você já procurou alguém para culpar imediatamente após algo dar errado? Provavelmente sim. A maioria de nós faz isso! Quem já bateu o dedinho do pé na quina ...