
O Projeto Horizonte deseja a todes um Natal cheio de alegria, amor e paz. Que o próximo ano seja de muita prosperidade e grandes conquistas. Boas Festas!
O Projeto Horizonte é um projeto de pesquisa, intervenção educativa e prevenção ao HIV/Aids e o
A funcionar normalmente
O Projeto Horizonte deseja a todes um Natal cheio de alegria, amor e paz. Que o próximo ano seja de muita prosperidade e grandes conquistas. Boas Festas!
O dia 1º de dezembro é conhecido como Dia Mundial de Luta contra a AIDS. 👊🏾🤛🏼💪🏽
Esta data é uma oportunidade para apoiar e solidarizar-se com as pessoas que vivem com HIV/Aids e todes envolvides nessa luta. E mais: é um momento importante para divulgar informações sobre a infecção, ainda considerada um problema de saúde pública global e reforçar o comprometimento dos órgãos públicos e da sociedade civil no enfrentamento da epidemia.
Muitos foram os avanços na luta contra a AIDS ao longo de décadas, mas ainda assim persistem desafios como: ampliar o acesso às estratégias e insumos de prevenção e combater o estigma/preconceito.🤦🏽♂️🤷🏼♂️
Sigamos juntes para romper esses obstáculos. Proteja-se e se mantenha sempre informade. Essa luta é de todos nós! ❤️🏳️🌈🏳⚧
O que se transformou numa manifestação que une festa e atos políticos para celebrar o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ teve como marco um episódio que opôs violência e exclusão à resistência a favor da diversidade.
Em 1969, o Stonewall Inn, era um dos mais conhecidos bares g**s de Nova York, ponto de encontro dos marginalizados da sociedade.
Na madrugada do dia 28 de junho, o bar, alvo de frequentes batidas policiais, foi invadido. Funcionários e frequentadores, muitos deles g**s, tr****tis e drag queens, foram presos e agredidos. Dessa vez, no entanto, a violenta abordagem gerou uma reação dos presentes: depois de uma noite tensa de conflitos, parte da comunidade LGBTQIA+ foi às ruas protestar nos arredores do Stonewall Inn, demonstrando orgulho de ser quem eram e confrontando a polícia.
A luta pelo reconhecimento dos direitos da comunidade LGBTQIA+ começou em Stonewall, 50 anos atrás, e continua até os dias de hoje. Embora atualmente haja muitas redes e movimentos que trabalham para assegurar os direitos humanos da comunidade LGBTQIA+, ainda existem diversos desafios a serem superados.
Em 2009, o Brasil lançou o Programa Nacional de Direitos Humanos III (PNDH III), que trouxe Objetivos Estratégicos voltados para a promoção da cidadania da população LGBTQIA+ como “a garantia do respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero”, “acesso universal a um sistema de saúde de qualidade” e a elaboração de “políticas de prevenção da violência”. No entanto, as pessoas LGBTQIA+, ainda precisam enfrentar situações LGBTfóbicas de seu dia-a-dia, seja no trabalho, na escola, na internet ou em sua própria casa.
O Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ existe para evidenciar a luta contínua pelo direito de existir sem perseguição.
🏳️🌈 🏳️⚧️
Fonte: O Globo.
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O gel lubrificante, que recentemente gerou polêmica na Argentina, desempenha um papel importante na estratégia de prevenção combinada contra infecções sexualmente transmissíveis (IST). O Brasil, inclusive, disponibiliza o gel gratuitamente através do Sistema Único de Saúde (SUS).
No país vizinho, foram gastos 500 milhões de pesos argentinos (R$ 15 milhões) na compra do item para um programa chamado “Haceme tuyo” (faça-me seu, em tradução livre do espanhol). A iniciativa foi muito criticada por políticos de oposição. Mas você sabe a importância do uso do gel lubrificante?
🍆Gel lubrificante no s**o - Mais do que um item para aumentar o prazer sexual, o gel lubrificante minimiza o ressecamento e diminui o atrito, ajudando na redução de dor e lesões durante a atividade sexual – que podem facilitar a transmissão de doenças.
🍆Aliado da ca*****ha - “Um s**o com menos lubrificação pode machucar e pode ser porta de entrada para infecções sexualmente transmissíveis (IST)”, diz Eduardo Miranda, urologista da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).
Por isso, o lubrificante pode ajudar a prevenir infecções, junto com a ca*****ha. Vale lembrar que o lubrificante sozinho não é um método de prevenção.
🗣️No entanto, um alerta: não é qualquer gel lubrificante que “combina” com a ca*****ha. Produtos que têm como base derivados do petróleo, podem ter efeito corrosivo e facilitar o rompimento da ca*****ha. Óleos naturais também podem quebrar o látex. O ideal é usar lubrificante à base d’água ou de silicone.
👥Prevenção combinada - A prevenção combinada reúne ferramentas complementares para evitar as IST. Fazem parte dela:
➡️Uso da ca*****ha (feminina ou masculina);
➡️Uso de gel lubrificante;
➡️Profilaxias Pré-Exposição (PrEP) e Pós-Exposição (PEP) ao HIV;
➡️Vacinação contra hepatite B e HPV;
➡️Testagem regular para HIV, outras IST e hepatites virais;
➡️Diagnosticar e tratar as pessoas com IST e hepatites virais;
➡️Prevenção da transmissão vertical do HIV;
➡️Tratar todas as pessoas vivendo com HIV.
Fonte: G1
**o
A 23ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Belo Horizonte está chegando, minha gente! E o Projeto Horizonte, como sempre, estará presente!
Depois de 2 anos de uma pandemia louca, que nos impediu de estarmos juntes, voltamos com tudo para celebrar o amor e o respeito!
Este ano a Parada de BH chega com um tema que nos representa tão bem: ORGULHO DE SER. RESISTIR PARA VENCER!
E pra deixar o evento ainda mais emocionante, a organização faz justa homenagem às queridas ativistas Anyky Lima e Rhanny Mercês, que nos deixaram recentemente.
Se ligue: Domingo, dia 06 NOVEMBRO, vem com a gente para a PRAÇA DA ESTAÇÃO!
A concentração começa às 11 HORAS e vai rolar super atrações para colorir ainda mais o nosso dia!
A Parada é o momento de expressão de força, luta, resistência!
+BH + *****al
Oi Pessoal! As eleições 2022 estão chegandooooo
É muito importante conhecer as candidaturas que defendem projetos voltados para a comunidade LGBTQIA+. Fique atente: é necessário termos representação política para garantir a discussão de nossas pautas e a defesa dos nossos É muito importante conhecer as candidaturas que defendem projetos voltados para a comunidade LGBTQIA+. Fique atente: é necessário termos representação política para garantir a discussão de nossas pautas e a defesa dos nossos .
Quer votar em candidate LGBTQIA+ mas não tem ainda nenhuma opção?
A PLATAFORMA VoteLGBT ajuda você a conhecer melhor todas as candidaturas LGBTQIA+ do Brasil!
Para saber mais acesse: votelgbt.org/2022
Fonte:
O novo surto da varíola dos macacos, decretado como emergência de saúde pública global pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em julho de 2022, levanta um alerta às populações sexualmente ativas. Isso porque o vírus infecta as pessoas por contato entre peles e por objetos de uso íntimo —como talheres, roupas e cobertores—, com o s**o sendo um momento de grande exposição ao risco.
🤔 Com isso, surge a dúvida: há uma forma segura de manter a vida sexual ativa em meio à epidemia de varíola dos macacos?
Mas atenção: ⚠️ a varíola dos macacos não é considerada uma IST (infecção sexualmente transmissível). Isso porque não há, até agora, pesquisas conclusivas sobre se o vírus é transmitido por fluidos genitais ou pelo contato a**l, em si. 🦠
Por outro lado, o s**o é uma atividade que expõe as pessoas, já que o contato com a pele infectada é o modo principal de transmissão. "O ato sexual envolve o atrito, que gera microtraumas na pele que favorecem a transmissão de doenças de contato, como no caso da varíola dos macacos", explica a médica infectologista Tatiana Batista. 👩🔬
O que sabemos é que existe o vírus nos fluidos genitais, mas ainda não foi comprovado que o vírus está ativo. O problema é que quando se classifica uma doença como IST, podemos passar uma ideia equivocada de que essa seja a única via de transmissão da varíola dos macacos, o que não é verdade, comenta Bernardo Wittlin, médico infectologista. 👨🔬
O período de incubação da doença, que dura de cinco a 10 dias, inclui sintomas iniciais como febre, dor no corpo e gânglios inchados. Depois, surgem as pústulas, as bolhas na pele que, com o passar do tempo, geram crostas secas. É preciso esperar que a pele se regenere totalmente para voltar a ter convívio social, o que pode levar de duas a três semanas, em média. As feridas são altamente infectantes. 😪
É possível ter alguns cuidados para reduzir os riscos de infecção. Veja alguns a seguir: 👇
📌 Usar pr********vo em todas as relações se***is.
📌 O diretor da OMS Tedros Adhanom declarou que a redução no número de parceiros se***is é uma medida importante. "No momento, [é indicado] reduzir o número de parceiros se***is, reconsiderar o s**o com novos parceiros e trocar detalhes de contato com novos parceiros para permitir o acompanhamento, se necessário", afirmou.
📌 A questão da discriminação remete à maioria dos diagnosticados, que são homens que fazem s**o com homens —o que não significa que outros grupos não possam se infectar. Os especialistas alertam sobre o risco de estigmatização da população +, que já sofre com marginalizações históricas.
📌 Converse com os parceiros sobre o assunto. Se você apresentou algum sintoma ou vermelhidão em alguma parte do corpo, avise os parceiros, desmarque os encontros e procure atendimento médico. De acordo com os especialistas, quanto mais se falar das questões da saúde, melhor pode ser a proteção contra a doença.
Fonte: Viva Bem Uol
Desde os anos 1980, cientistas sonham com uma vacina eficaz e segura contra o vírus da Aids. 🧬
Agora, pesquisadores norte-americanos anunciam ter descoberto um caminho promissor na prevenção do HIV, após te**es com o imunizante em macacos da espécie Macaca mulatta. 🎉
Publicado na revista Science Translational Medicine, o estudo foi comandado por pesquisadores do Duke Human Vaccine Institute(Dhvi), nos Estados Unidos. Por enquanto, a fórmula experimental deve carregar alvos para anticorpos específicos contra o agente infeccioso e um adjuvante — uma substância que aumenta as respostas imunes contra o vírus.
Como funciona a potencial vacina do testada em macacos? 🤔
📌 Na primeira etapa da pesquisa, os pesquisadores recolheram amostras de sangue de pacientes HIV+ e a**lisaram quais tipos de anticorpos estavam presentes nos indivíduos. Em laboratório, avaliaram quais anticorpos eram mais promissores em se conectar com o HIV e quais tinham afinidades com mais cepas diferentes do vírus da Aids. Juntando todas essas informações, eles construíram um imunógeno (que gera resposta imunológica) que, em estudos pré-clínicos, estimulou a produção de anticorpos contra a doença, de forma eficaz. Os cientistas testaram também potenciais adjuvantes e descobriram que o melhor ingrediente adjuvante era o receptor TLR7/8, já adotado por outros tipos de vacinas. 🫶
Apesar dos resultados preliminares, mais estudos ainda são necessários com os animais para que a pesquisa avance com te**es em humanos. “Este é um progresso significativo em direção a uma vacina viável contra o HIV”, explica Barton Haynes, diretor do Dhvi e autor sênior do estudo. 😍
Fonte: Terra
Queride voluntárie é com alegria que convidamos para o Seminário Anual do Projeto Horizonte.
Sua participação é fundamental e vamos trocar idéias sobre a prevenção do HIV na atualidade e muito mais.
Fique ligade: 13 de Julho pelo Google Meet (Link no dia do Evento)
Tem dúvidas de como participar desta forma? Não se preocupe, pergunta aqui que a gente te responde. Ok!?🌈😘
Dia 28 de junho é comemorado o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAP+, sigla em constante evolução,que busca dar visibilidade às diversas orientações afetivo se***is e identidades de gênero existentes na população mundial. O dia 28 de junho é dedicado à celebração da diversidade e a luta por direitos, como o combate a violência e preconceito..
Mais que uma celebração, um ato de resistência e dignidade, que teve sua origem a partir da "Revolta de Stonewall", ocorrida em Nova York no ano de 1969, quando um grupo de G**s, lé***cas e tr****tis, frequentadores do bar "Stonewall Inn" enfrentaram, por 3 dias, a truculência policial sofrida constantemente por esta população. O ato se edificou como um marco na busca da igualdade de direitos e ganhou o mundo.
O Dia Internacional do Orgulho alcançou conquistas e vitórias, mas ainda persiste a luta para diminuir as diversas vulnerabilidades que atravessam o cotidiano da população LGBTQIAP+, principalmente, as que atuam contra o direito à vida, à liberdade de expressão da sexualidade, o acesso à educação, trabalho e saúde.
Sigamos resistindo! Nosso orgulho é ser e amar quem a gente quiser!
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Um relatório produzido pela Human Rights Campaign, em parceria com a Mais Diversidade, empresa de consultoria em diversidade e inclusão (D&I), certificou 38 empresas brasileiras com o título de "Melhores Lugares para Trabalhar LGBTI+" O dado, por si só, já é positivo, mas chama a atenção que boa parte delas é formada por multinacionais, como Adidas, Oracle, por exemplo.
Porém há também empresas mineiras certificadas, como a Gerdau e a Localiza.
Os critérios de avaliação para a certificação foram: políticas e documentações formais; governança em diversidade e inclusão e protagonismo das pessoas LGBTI+ empregadas; educação para a diversidade LGBTI+; compromissos públicos e monitoramento da inclusão LGBTI+.
A Gerdau toma partido e se posiciona publicamente contra posturas homofóbicas. Afirma Ricardo Sales, CEO da Mais Diversidade, que participou da elaboração de documentos com este objetivo junto à Gerdau.
Já a Localiza possui um Grupo de Afinidade LGBTI+ desde 2020, que foca em promover diversidade para além do discurso. “As pessoas felizes geram bons resultados, e essa felicidade passa por diferentes princípios, entre eles o fato de a pessoa se sentir respeitada e autêntica”, diz Jairo Barbosa, gerente de assistência a clientes da Localiza e padrinho do projeto.
O Grupo de Afinidade LGBTI+ da Localiza já rendeu frutos internamente, interferindo positivamente, inclusive, na relação de seus funcionários com os próprios familiares. A a**lista de comunicação e co-líder do programa, Lorena Loiola que se identifica como lé***ca é um exemplo disso e fala do projeto com brilho nos olhos.
A preocupação com a inclusão também chegou ao Grupo Sada, quando criou equipe especializada em diversidade para as mais de 30 empresas sob seu guarda-chuva e patrocinou a 8ª edição da Feira DiverS/A, realizada no início de junho.
No último ano, o grupo tem investido em ações afirmativas para educar todos os colaboradores nessa temática”, afirma o diretor de Recursos Humanos, Comunicação e Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) do Grupo Sada, Alexandre Sena.
Fonte: otempo
Pesquisa do instituto Datafolha divulgada no dia 04 de junho de 2022 revelou que 79% dos brasileiros apoiam a ideia de que a homossexualidade deve ser "aceita" por toda a sociedade, um aumento de 5% em relação a última pesquisa realizada em 2017. O instituto realiza esta pesquisa desde 2013, e a taxa de "aceitabilidade" deste ano foi a mais alta já registrada.
Segundo o Jornal "Folha de São Paulo", entre os que desencorajam a ideia estão: homens (17%), pessoas mais velhas (22% entre maiores de 60 anos), evangélicos (27%) e pessoas que cursaram até o ensino fundamental (22%).
Para o pesquisador Renan Quinalha, a pesquisa traz um dado animador, mas reforça que “aceitação”, assim como “tolerância”, são termos ruins e autoritários. "Não devemos aceitar ou tolerar, já que nossa opinião sobre a vida alheia deve importar pouco aos outros. Temos de respeitar", escreveu. "E a distância entre aceitação e respeito, infelizmente, ainda é enorme. Muita gente que responde que a sociedade deve aceitar, no fundo, não aceita e não respeita o que é diferente".
Ele complementa: "Se as pessoas coincidissem com a representação que fazem delas próprias, não teríamos tanta LGBTfobia. Esse tipo de pesquisa, inclusive, aponta para o paradoxo de uma sociedade LGBTfóbica sem pessoas LGBTfóbicas".
Fonte:
O Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais (CELLOS/MG) abriu edital de seleção de 30 (trinta) militantes de movimentos sociais LGBTQIA+ dos diferentes territórios de Minas Gerais, que atuem em coletivos, movimentos, fóruns e outras modalidades de organização da pauta LGBTQIA+.
Os interessados participarão do Seminário “Conexões, Territórios e Tecnologias: redes e experiências LGBTQIA+ em Minas Gerais”, que será realizado nos dias 29 a 31 de Julho, e serão qualificados para o desenvolvimento dos eixos de fortalecimento institucional, Advocacy e controle social de políticas públicas.
O termo Advocacy se refere à uma ação estratégica que visa realizar/contribuir para mudanças nas instituições, nas relações e práticas sociais a fim de fortalecer redes de parcerias para elaboração de políticas públicas destinadas à promoção dos direitos da população LGBTQIA+ e ao enfrentamento da LGBTIfobia.
Nesse sentido, a formação visa contribuir com o fortalecimento, protagonismo e autonomia de ativistas e dos movimentos sociais, através do diálogo em rede e de ferramentas para a atuação política, além de acompanhar e apoiar ativistas em um plano de ação e incidência nos territórios.
*As inscrições vão até o dia 17/06/2022*, exclusivamente por meio de formulário eletrônico no link https://forms.gle/yiNyDCiHQ4HYWouQA, disponível no site www.cellosmg.org.br.
Mais informações acesse: www.cellosmg.org.br ou pelo telefone (31) 3075-5724
Levantamento inédito divulgado em 25/05/22 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que 2,9 milhões de pessoas se autoidentificam como homosse***is ou bisse***is no país. Os dados são da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) coletados em 2019.
A divulgação ocorreu após o órgão ter sido acionado na Justiça pelo Ministério Público Federal por não incluír no Censo Demográfico de 2022 a população LGBTQIA+
O questionário foi aplicado em cerca de 108 mil domicílios no Brasil, mas representa a população com idade de 18 anos ou mais.
Abaixo alguns dos resultados da pesquisa:
• 94,8% da população brasileira adulta se autoidentifica como heterossexual;
• É maior a proporção de homens (1,4%) que de mulheres (0,9%) autodeclarados homosse***is;
• Mulheres têm maior proporção (0,8%) que os homens (0,5%) entre os bisse***is;
• A autoidentificação homo ou bi*****al é maior entre pessoas com nível superior (3,2%) e maior renda (3,5%);
• Respostas "não sabe" ou "recusou-se a responder" foi maior entre aqueles com menor nível de instrução;
• O grupo de 18 e 29 anos apresenta a maior proporção de autodeclarados homo ou bisse***is (4,8%)
• A faixa etária mais jovem também soma a maior proporção de "não sabe" ou "recusou-se a responder" (5,3%) à questão.
De acordo com Maria Lúcia, coordenadora da PNS do IBGE há fatores que podem interferir na autodeclaração subestimando os resultados, por exemplo: o contexto cultural, falta de privacidade, desconfiança com o uso da informação.
A inclusão da pop LGBTQIA+ no Censo é um marco importante. Pesquise mais detalhes nos links abaixo.
Fontes:
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/33785-em-pesquisa-inedita-do-ibge-2-9-milhoes-de-adultos-se-declararam-homosse***is-ou-bisse***is-em-2019
https://g1.globo.com/saude/sexualidade/noticia/2022/05/25/diversidade-sexual-29-milhoes-de-brasileiros-se-declaram-homosse***is-ou-bisse***is-aponta-ibge.ghtml
Após anos da descoberta do HIV e da Aids, estar infectado já não é mais um atestado de morte.
Esta era a sensação que as pessoas tinham no passado ao receber um exame com resultado positivo para o HIV.
No entanto o preconceito, consequência da falta de informação sobre o assunto ainda é grande.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente 36,9 milhões de pessoas vivem com a o HIV no mundo.
Por ser uma infecção que não tem cura, durante os anos iniciais da descoberta do vírus, o HIV era tratada como um castigo, já que grande maioria das infecções ocorriam entre homosse***is. Desse modo, até hoje o estigma e a descriminação faz com que, muitas pessoas, por vergonha e medo do julgamento social, não procurem por ajuda para receber o tratamento adequado.
Apesar de ainda não existir a cura os tratamentos atuais são muito mais eficientes, tornando possível que pessoas com HIV tenham uma vida normal. A combinação de medicamentos antirretrovirais (ARVs) apelidado de “coquetel”combate a multiplicação do vírus, fortalece o sistema imunológico, impedindo que o paciente desenvolva as chamadas doenças oportunistas e, ao diminuir a carga viral, o paciente adquire o status de indetectável e não transmite o vírus para outra pessoa. Alguns desses ARVs também são usados como prevenção nas profilaxias pré e pós rxposição de risco - (PrEP e PEP)
Assim, o paciente pode ter uma vida praticamente normal, tendo relações afetivas e se***is sem transmitir a doença e também ter filhos sem passar o vírus para o bebê.
A hepatite é um tipo de inflamação do fígado ocasionada por diferentes agentes e que nem sempre apresenta sintomas. Sendo assim, uma pessoa pode estar contaminada e passar a doença para outras sem saber. Daí a importância de testagens regulares e o uso de todos os métodos de prevenção disponíveis.
Hoje vamos focar nas hepatites virais que são identificadas pelas letras A, B, C e D e apresentar formas de prevenção para evitar contaminação e transmissão.
Hepatite A (HAV) – Transmissão fecal-oral. Pode ser transmitida pela água não tratada, por alimentos contaminados e entre pessoas, por meio de mãos mal lavadas e da prática de s**o oral-a**l desprotegido. A prevenção se dá pelo saneamento básico, higienização dos alimentos, cuidados com a higiene pessoal, uso de pr********vos e pela vacina anti-HAV,
Hepatite B (HBV) e C (HCV) – ambas consideradas uma infecção sexualmente transmissível (IST), pois sua principal fonte de transmissão é via relação sexual desprotegida. No entanto, ocorre também pelo contato com sangue no uso de objetos perfuro-cortantes compartilhados como, alicates, agulhas e lâminas de barbear. A prevenção é realizada pelo uso do pr********vo nas relações se***is, esterilização ou não compartilhamento de objetos pessoais e, no caso da hepatite B, pela vacina anti-HBV.
Hepatite D (HDV) - também chamada de Delta é considerada a forma mais grave de hepatite viral crônica, com progressão mais rápida para cirrose e risco de morte. Está associada com a presença do vírus HBV causador da hepatite B. Existem duas formas de infecção pelo HDV: coinfecção simultânea com o HBV e superinfecção do HDV em um indivíduo com hepatite B crônica.
De uma forma geral, para evitar todos os tipos de hepatites é importante adotar medidas de prevenção, como vacinas, uso de pr********vo nas relações se***is, evitar reutilizar materiais de uso único, como agulhas, e evitar consumir alimentos crus e água não tratada.
E lembre-se, qualquer dúvida sobre sua saúde sexual e seu corpo devem ser tratadas com profissionais da área – Cuide-se!
Fontes:
http://www.aids.gov.br/pt-br/prevencao-e-profilaxias (Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais)
Dois homens vivendo com HIV – um de 24 anos e outro de 49 – conseguiram controlar espontaneamente o vírus após a interrupção do uso de medicamentos antirretrovirais. Eles integravam um grupo de cinco pessoas que receberam um tratamento experimental concebido pela equipe do virologista Ricardo Sobhie Diaz, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
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Perspicaz e inovadora, a terapia foi avaliada em um ensaio clínico inicial, concluído em meados de 2020.
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Os resultados preliminares estão em um artigo publicado na revista Aids Research and Therapy em janeiro de 2022. “Quando surgiram os primeiros sinais de que o vírus poderia voltar a se reproduzir no organismo desses dois pacientes, possivelmente porque alguns reservatórios virais tenham restado intactos, retomamos preventivamente o uso do coquetel antirretroviral”, conta Diaz.
Ainda distante de se tornar disponível para uso clínico, essa estratégia terapêutica tem dois objetivos: reduzir a quantidade de HIV no organismo ao menor nível possível e, com o auxílio de uma vacina, ensinar as células do sistema de defesa a encontrar os vírus remanescentes, em geral ocultos em esconderijos, e destruí-los. Assim, espera-se chegar ao que alguns especialistas vêm chamando de cura funcional da infecção: o controle da replicação do HIV sem a necessidade de medicamentos antirretrovirais.
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Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em agenciaaids.com.br ou na aba "NOTÍCIAS" no link da bio.
Fonte:
Deu POSITIVO, o que faço?
Não se desespere, não se culpe, você não está sozinhe!
Sentimentos negativos só irão prejudicar a identificação das várias possibilidades atuais disponíveis para pessoas que vivem com HIV, como:
• Acesso à unidades de saúde com equipes multiprofissionais preparadas para seguir o protocolo de acompanhamento após seu resultado reagente/positivo para HIV. Estes profissionais serão importantes neste momento desafiador para te orientar, tirar suas dúvidas e desmistificar seus receios.
• Aconselhamento pós teste sobre como se manter saudável, se prevenir contra novas infecçoes e evitar infectar outras pessoas.
• Escolha da estratégia medicamentosa personalizada para sua situação.
• Acesso à esses medicamentos potentes, com menos efeitos adversos e distribuidos gratuitamente pelo SUS.
Um grande avanço alcançado foi a noção de que, ao tratar precocemente uma pessoa com HIV, há uma queda enorme da quantidade de vírus circulante no organismo. A adesão correta ao tratamento, além de te manter saudável, muda o status da pessoa com HIV de potencial infeccioso para indetectável, o que impede a transmissão do HIV para outros indivíduos.
Isso é um conceito importante, em que o tratamento vira uma forma de prevenção que permitirá modificar, radicalmente, a expansão da epidemia.
E SIM, você pode pensar positive, ter visão de futuro, se relacionar com outras pessoas, pois agora voce se cuida e tem todo apoio gratuito.
“Resultado positivo? A vida também pode ser!”
Fontes:
https://www.participathivosgsk.com.br/vivo-no-positivo/
https://www.oswaldocruz.com/site/noticias-de-saude/noticias-de-saude/novo-tratamento-contra-o-hiv-esta-chegando-ao-sus
Na última década, pelo menos 12 estados brasileiros registraram um aumento de 300% no uso de nome social – designação pela qual uma pessoa trans ou tr****ti se identifica e é socialmente reconhecida– em documentos e registros escolares. Entre 2012 e 2021, mais de 15 mil alunos da rede pública de ensino preencheram, em suas fichas de matrícula, os nomes pelos quais gostariam de ser reconhecidos nas escolas.
Este levantamento, feito pelo Núcleo Investigativo da CNN, com dados das Secretarias Estaduais de Educação identifica estudantes matriculados tanto no ensino básico (infantil, fundamental e médio) quanto na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA).
A regulamentação do uso de nome social nas instituições de educação básica foi aprovada pelo Ministério da Educação, através da Resolução do Conselho Nacional de Educação Nº 1 de janeiro de 2018.
Para Luma Andrade, pesquisadora em educação e primeira tr****ti a conquistar o título de doutora no Brasil, a aceitação no ambiente acadêmico é importante, mas o cenário ainda é complexo. “Nós temos situações que nos documentos constam [nome social], mas na prática professores, colegas e funcionários, ao se direcionarem à pessoas tr****tis e transe***is, tentam impor a questão do nome que essas pessoas não se identificam”, conta.
Sucessivamente, em 1° de Março 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou que tr****tis e transe***is pudessem alterar seus nomes civis e s**o nos registros em cartório sem a necessidade de se submeterem a cirurgia. Certamente uma importante decisão do STF, mas que exige recursos financeiros, empecílio para muitas dessas pessoas, ressalta Luma Andrade. Para maiores de 18 anos, a alteração do nome civil custa em média R$ 130.+
*Ah, menines, uma ótima dica: Lembre-se que as pessoas Trans poderão inserir o nome social no título de eleitor até o dia 4 de maio.* Não perca esta oportunidade e exerça seus direitos!
Fonte: CNN Brasil
Este formulário eletrônico de cadastro é destinado ao cadastro de pessoas que se interessem a participar do programa Empregabilidade LGBTQIA+.
O PROGRAMA CONSISTE NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E NA OFERTA DE VAGAS PARA POPULAÇÃO LGBTQIA+
Preencha todas as informações deixando o telefone para contato.
Antônio Carlos
Superintendência de Trabalho, Emprego SETER
Prefeitura de Betim
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdXklJKIct0bDVuxSj4VD-D37NwSii5DuXo8jIcKK7NjjYgCA/viewform
CADASTRO PROGRAMA EMPREGABILIDADE LGBTQIA+ Este formulário eletrônico de cadastro é destinado ao cadastro de pessoas que se interessem a participar do programa Empregabilidade LGBTQIA+. O PROGRAMA CONSISTE NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E NA OFERTA DE VAGAS PARA POPULAÇÃO LGBTQIA+ Preencha todas as informações deixando o telefone para con...
A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a Lei Maria da Penha que protege as vítimas de violência doméstica pode ser aplicada para mulheres transe***is. Essa foi a primeira vez que a questão foi julgada pelo tribunal e serve de precedente para que outras instâncias da Justiça sigam esse entendimento.
Os ministros a**lisaram um caso específico, de um recurso do Ministério Público contra decisão da Justiça de São Paulo, que negou medidas protetivas previstas na lei para uma mulher trans agredida pelo pai. Por unanimidade, os ministros entenderam que o artigo 5º da Lei Maria da Penha caracteriza a violência doméstica e familiar contra a mulher como qualquer ação ou omissão baseada no gênero, mas que isso não envolve aspectos biológicos.
Relator do caso, o ministro Rogério Schietti ressaltou que a causa transcende os interesses individuais e que há 13 anos o Brasil aparece como o país com maior número de assassinatos de pessoas trans. Para o ministro, isso é reflexo de uma cultura patriarcal e misógina. A mulher trans, independentemente de ter passado pela cirurgia, deve estar protegida pela Lei Maria da Penha se a ação [do agressor] decorre da sua condição social”, afirmou a subprocuradora-geral da República Raquel Dodge.
Já a ministra Laurita Vaz afirmou que o tema divide os tribunais, e o conceito de gênero não se confunde com o conceito do s**o biológico. “A própria realidade brutal vivenciada pelas mulheres trans nos permite identificar traços comuns com a violência praticada contra as mulheres sui generis. Os atos possuem a mesma origem : discriminação de gêneros”, afirmou.
Fonte: g1.globo.com
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